Aceitamos só coragem: o comércio que recusou o século XXI

Esse estabelecimento parece mais um enigma do que um comércio. Não aceita cartão, não aceita Pix, não tem troco, não troca nota de R$200… basicamente, a única forma de pagamento deve ser amizade antiga ou promessa de favor eterno. A tecnologia pode até ter avançado, mas aqui a máquina do tempo parou nos anos 90, quando pagar no dinheiro era rei e a maior fraude era tentar passar uma nota de dois reais amassada.
O cliente chega preparado para qualquer situação: cartão na mão, Pix na ponta do dedo, ou até aquela nota graúda da gaveta. Mas nada serve. É quase uma prova de resistência: quem consegue acertar o valor exato na moeda ganha o prêmio de levar o produto. Um verdadeiro desafio matemático, porque ninguém nunca tem troco exato nem em padaria, imagina aqui.
Talvez seja isso: não é comércio, é teste de sobrevivência. Se você conseguiu pagar, parabéns, já é praticamente parte da família.




