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Gato dormindo em paz… até o cérebro gritar: ELA FOI SEM VOCÊ!

Gato dormindo em paz… até o cérebro gritar: ELA FOI SEM VOCÊ!

Se existe um ser que domina o dom da paranoia seletiva, é o gato. Ele pode ignorar um terremoto, uma panela de pressão estourando ou um vizinho fazendo zumba no volume máximo, mas basta o ser humano levantar da cama e ir até o banheiro sozinho… pronto: alerta vermelho, missão resgate, código felino 7 ativado!

A mente felina é um wi-fi emocional conectado 24h ao cheiro da sua dona. Dormir? Só se ela estiver imóvel, respirando baixo e com 80% do corpo coberto por um cobertor com pelo acumulado. O resto é ameaça.

E o cérebro do gato? Trabalha como roteirista de novela mexicana: inventa drama onde não tem e convence o gato de que ser deixado de fora do banheiro é uma traição digna de vingança felpuda.

Quando a pergunta é burra, a resposta vem com GPS de sarcasmo

Quando a pergunta é burra, a resposta vem com GPS de sarcasmo

A língua portuguesa perdeu hoje mais uma batalha para o verdadeiro idioma do brasileiro moderno: o emojinês avançado. Quando dois seres humanos O brasileiro vive entre duas certezas: que o Wi-Fi do ônibus nunca funciona e que o trocador vai te olhar torto se você entrar pela frente sem passar o cartão. Mas nada se compara ao poder das perguntas mal formuladas que desafiam até a física do transporte coletivo. Às vezes, a dúvida não é sobre o destino do ônibus, e sim sobre a existência de paciência do motorista.

Enquanto uns perguntam onde desce pra rodoviária, tem quem queira saber onde é o final do ônibus — e o motorista, com a calma de quem já ouviu isso 18 vezes só naquele turno, solta a resposta que mistura geografia, ironia e um toque de deboche funcional. Afinal, trabalhar com o público é isso: responder o óbvio com um sorriso e a alma chorando no ponto final.

Formado, frustrado e falido: o triple crown do brasileiro médio

Formado, frustrado e falido: o triple crown do brasileiro médio

No Brasil, estudar é importante, mas sobreviver ao mercado de trabalho é quase um esporte olímpico. A galera sai da faculdade cheia de esperança, currículo lotado e… três dígitos no saldo negativo. A realidade bate com tanta força que nem pós-graduação em resiliência resolve.

No fim, o que mais se acumula não é salário, é boletim de cobrança e experiência em responder “processo seletivo pausado”. Enquanto isso, o coach no Instagram jura que o segredo é acordar às 5 da manhã e tomar banho gelado. Tá bom, campeão, vou ali parcelar o gás e já volto.

Não tem nada pra comer, só o básico de um rodízio

Não tem nada pra comer, só o básico de um rodízio

Todo brasileiro já viveu esse momento dramático: abre a geladeira, sai aquele vento ártico, dois limões murchos, um pote de sorvete com feijão e a ilusão de um Danone. Mas mesmo assim, cinco minutos depois, a gente aparece igual esse leão aí: com a barriga estufada, dizendo que não tinha nada pra comer — depois de um prato com arroz, ovo, farofa, lasca de presunto vencido e, por algum motivo, um pedaço de panetone de 2022.

A conclusão? Não tinha nada pra comer… só o suficiente pra fingir que não almoçou, lanchar quatro vezes e ainda fazer um “jantar leve” com pizza de ontem.

Todo mundo no mesmo barco… só muda o casco, o conforto e o salário

Todo mundo no mesmo barco… só muda o casco, o conforto e o salário

A frase “estamos todos no mesmo barco” virou o novo “fica tranquilo que mês que vem melhora”. Enquanto o patrão tá ancorado num iate que parece cenário de filme da Marvel, a gente tá remando numa canoa que já se aposentou e voltou só por dó.

O Wi-Fi no barco dele alcança até o mar do Caribe. No nosso, o sinal cai se alguém espirrar mais forte. Ele toma espumante na proa, a gente toma chuva na cara. E quando o mar revolta, ele liga o motor turbo. Já a gente reza pra um peixe empurrar.

Mas é isso, né? Todo mundo no mesmo barco… uns com jet ski, outros com o balde tirando água.

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