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Discussão com o reflexo: quando até o espelho desiste de você

Discussão com o reflexo: quando até o espelho desiste de você

Autoilusão nível máximo: o cara tá tão determinado a acreditar na própria versão da história que nem o espelho consegue convencer. Você acha que já viu alguém em negação? Esse aqui não só negou, como tentou argumentar com o reflexo. Pior: perdeu a discussão. Isso aqui é o retrato perfeito de quando você insiste que não tá apaixonado, mas seu subconsciente já tá fazendo playlist romântica no Spotify.

E o melhor é o susto! Como assim tem alguém me imitando do outro lado? Será que sou eu mesmo? Será que tô vivendo num simulador? Ou será que é só a culpa batendo no reflexo? Difícil saber. A única certeza é que ele apontou pra panela e disse: “Eu estou lá!” — e nunca uma frase fez tanto sentido e nenhum ao mesmo tempo.

Esse é o tipo de cena que descreve qualquer pessoa tentando convencer os outros (e a si mesma) de que está tudo sob controle… enquanto surta no espelho da vida com uma frigideira na mão.

“Eu viajo de trator”: o drama de dormir com quem confunde cama com canteiro de obras

“Eu viajo de trator”: o drama de dormir com quem confunde cama com canteiro de obras

Dizem que roncar é sinal de sono pesado. Mentira. Roncar é sinal de que você é uma carreta bitrem estacionada na sala. Tem gente que fecha o olho e acha que tá meditando, acessando o cosmos… mas o que acessa mesmo é o modo “britadeira no concreto”. E o mais impressionante é a cara de paz que essas pessoas (e cachorros) fazem, como se fossem uma benção da tranquilidade. Enquanto isso, o outro lado da cama tá com o olho arregalado, pensando se é mais fácil dormir na varanda ou ligar pro SAMU achando que é um terremoto.

E aí, quando você reclama, ainda mandam aquele clássico: “Nem percebi que ronquei”. Claro que não percebeu, né, meu filho, você tava com o espírito viajando de trator por estradas de barro imaginárias!

Dormir do lado de quem ronca deveria ser reconhecido como trabalho insalubre. Devia ter adicional noturno, protetor auricular fornecido pelo SUS e direito a três dias de descanso por semana.

Quando o médico fala “estado”, mas você entende São Paulo

Quando o médico fala “estado”, mas você entende São Paulo

Tem gente que interpreta tudo ao pé da letra… e ao copo também! A consulta era pra cuidar da saúde, mas virou um plano de mudança de estado — geográfico e etílico. O cara ouviu “estado” e já pensou em arrumar as malas, pedir transferência no trabalho e avisar os amigos do bar. É por isso que brasileiro não pode ter dupla interpretação: a gente vai sempre escolher a mais criativa e a mais sem noção.

E cá entre nós, esse aí só não bebe mais se sair do planeta. Ou se a cerveja acabar — o que é mais improvável do que ele mudar de vida.

Quando nem a morte te desloga da partida

Quando nem a morte te desloga da partida

Quando o jogo é tão bom que nem o além-túmulo consegue te desconectar. O pai virou técnico de informática espiritual, servindo café quentinho pro espectro gamer enquanto tenta ignorar o aviso de que “essa conta já foi deslogada há 12 anos”.

O Wi-Fi da casa pode cair, o mundo pode acabar, mas o filho continua lá… no respawn eterno. O drama é grande, mas o vício é maior.

Saiu da vida dela… e puxou o chão junto

Saiu da vida dela… e puxou o chão junto

Na era dos contatinhos e da independência emocional, até as despedidas estão ficando perigosas! Quando a vida te ensina que até um “tchau” pode causar queda… é porque a cadeira da autoestima estava apoiada demais nos outros. Ou talvez era só uma cadeira velha mesmo, comprada na licitação do apocalipse.

Enquanto ele sai de boa, ela vai parar direto no chão das emoções. Moral da história: nunca deposite seu equilíbrio emocional em alguém que você nem conhece… principalmente se estiver sentado no plástico amarelo da decepção.

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