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Ser adulto e pobre não é fácil

Ser adulto e pobre não é fácil

Ser adulto é uma jornada épica, e uma das missões mais heroicas é a busca pelo queijo mais barato no supermercado. Imagine a cena: você está na seção de laticínios, olhando fixamente para duas embalagens de queijo, uma com o preço de R$ 4,97 e outra por R$ 4,62.

A Crise de Identidade no Corredor de Laticínios

Você fica parado lá, segurando as duas embalagens e ponderando as complexidades filosóficas da vida. “Será que vale a pena economizar 35 centavos? E se o queijo de R$ 4,62 não for tão saboroso quanto o de R$ 4,97? E se eu estiver prestes a cometer o maior erro de compra da minha vida?”

A Tomada de Decisão Épica

Finalmente, após uma batalha épica entre o seu instinto de economia e o desejo de desfrutar do queijo mais caro, você opta pela opção mais econômica. Afinal, 35 centavos podem ser o suficiente para comprar uma bala ou quem sabe uma pequena jujuba para a sobremesa.


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Vou te perguntar algo, mas quero que você seja sincero

Vou te perguntar algo, mas quero que você seja sincero

O coração dispara quando essa mensagem aparece na tela do seu celular. É como se o “fim dos tempos” estivesse próximo, e você está prestes a enfrentar o juízo final da relação. As palavras “quero que você seja sincero” parecem mais sérias do que qualquer interrogatório policial.

Você começa a imaginar todas as possíveis perguntas que poderiam vir: “Você acha que a minha mãe cozinha melhor do que eu?” ou “Você notou quando eu cortei três centímetros do cabelo?” ou até mesmo “Você ainda gosta de mim quando eu estou de mau humor e pareço um furacão de emoções?”

O Monólogo Interno

Você entra em um monólogo interno hilário, tentando praticar respostas sinceras e ao mesmo tempo inofensivas. “Sim, a sua mãe cozinha bem, mas o seu macarrão com queijo é insuperável”, você pensa. Ou talvez: “Claro, eu notei, e você fica linda com qualquer corte de cabelo, mesmo que seja invisível!” Ou ainda: “Querida, mesmo quando você parece um furacão, você é o meu furacão favorito!”


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Cadê o Sol?

Cadê o Sol?

Era um daqueles dias nublados em que o sol parecia ter se escondido de brincadeira. As pessoas olhavam para o céu, na esperança de avistá-lo, mas ele continuava ausente. Foi quando Carlos, o otimista incorrigível, decidiu tomar uma atitude.

Carlos, com sua camiseta estampada de sol e óculos de sol pendurados na camisa, decidiu embarcar em uma busca épica pelo astro ausente. Ele agarrou seu guarda-chuva como se fosse uma bússola e saiu pela porta de casa determinado a encontrar o sol.

Primeiro, ele o procurou no quintal, olhando para o céu e abrindo o guarda-chuva como se fosse uma vara de pescar gigante. Nada.


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Quando você está no top 6

Quando você está no top 6

Quem nunca se viu naquela situação complicada de ser o “top 6” na lista de alguém que você gosta? É quase como ser a sexta escolha no time de futebol da escola, só que com um pouco mais de romantismo e menos suor!

Aqui estamos, na emocionante competição do coração, onde você não é o número 1, nem o número 2… ou o número 5. Você é o cobiçado número 6! Parabéns, você é o sexto lugar em uma corrida que ninguém quer vencer.

Quando você gosta de alguém assim, é como se estivesse participando de um reality show de namoro onde a sua concorrência inclui um jogador de futebol, um modelo, um chef de cozinha, um astronauta e um unicórnio (porque, por que não?). Você olha para os outros concorrentes e pensa: “Espero que o unicórnio não tenha nenhum truque mágico para me superar!”


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Você come quantos pães de manhã?

Você come quantos pães de manhã?

Amigo: “E aí, quantos pães você come de manhã?”

Você: “Ah, apenas um.”

Amigo: “Sério? Só um pão? Isso é tudo?”

Você: “Bem, é um pão grandão!”

E é aí que você revela o segredo do seu café da manhã épico. Não é só um pão qualquer, é um verdadeiro titã das padarias. Esse pão é tão grande que quando você o corta, parece que está fazendo um treino de levantamento de peso!

As pessoas podem até pensar que você está fazendo uma dieta rigorosa, mas na verdade, você está apenas se beneficiando da filosofia “menos é mais”, só que em tamanho. Porque, afinal, por que comer vários pãezinhos quando você pode dominar o universo do café da manhã com um pão gigante?


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