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Quando o ferro vira telefone: o dia em que a burrice foi passada a limpo!

Quando o ferro vira telefone: o dia em que a burrice foi passada a limpo!

Tem gente que não sabe mesmo a hora de desconectar… Mas o Miguel levou isso ao nível “premium da burrice”. O cara tava passando roupa, o celular tocou, e ele achou que era hora de inventar o fone a vapor. Resultado: uma orelha torrada no grau “ponto da picanha”.

Mas calma… porque a tragédia não para por aí. O celular tocou de novo e o Miguel, aparentemente, tem memória RAM de pão francês: zerou em dois minutos e atendeu de novo — com o ferro na outra orelha! Isso não é distração, é teimosia com certificado.

Agora ele tá igual rádio de carro dos anos 90: sem antena nenhuma. Vai ter que atender ligação só por telepatia, porque a audição virou churrasco.

O mais impressionante é que ele segue passando roupa com cara de quem tá no modo automático, como se nada tivesse acontecido. A autoestima desse homem é tão quente quanto o ferro que usou como telefone.

E fica aqui a lição: se for multitarefa, pelo menos saiba qual objeto vai no ouvido e qual vai na camisa. Porque se você mistura os dois, além da orelha queimada, ainda sai com a gola toda torta.

Ciúmes 2.0: liberado sair… desde que vire dupla sertaneja!

Ciúmes 2.0: liberado sair… desde que vire dupla sertaneja!

Ciúmes nível: se for pra sair com amigo comprometido, então vira churrasco de casal e já chama a sogra pra supervisionar. O cara não quer só saber com quem ela vai — ele quer montar o próprio bonde da sofrência.

É tipo aquele combo “saia, mas leve todos os envolvidos e seus respectivos parceiros pra garantir a segurança, a moral e os bons costumes”. Vai ver ele só queria companhia pra um rodízio de casal mesmo, né?

Relacionamento moderno é isso: confiança, diálogo e uma leve pitada de ciúme tóxico gourmetizado.

Sonhei que você me traiu. Acordei. E continuei o barraco.

Sonhei que você me traiu. Acordei. E continuei o barraco.

Dormir em paz? Só se for solteiro. Porque quando você namora, até os seus sonhos são fiscalizados em tempo integral. Dormiu? Tá em território neutro. Sonhou? Tá em área de risco. E se no sonho você ousar conversar com outra pessoa — pronto, é guerra declarada antes mesmo de abrir o olho. O cérebro dela vira CSI, tribunal e cadeia ao mesmo tempo. E o mais curioso: ela tem certeza absoluta do que viu no sonho, como se tivesse tirado print do inconsciente.

E não adianta argumentar, explicar ou tentar aplicar lógica. Pra ela, você fez sim. Você traiu sim. Você olhou sim. E agora vai apanhar sim. A única esperança do cara é acordar e fingir que ainda tá dormindo… ou tentar voltar pro mesmo sonho pra terminar o que começou (com sorte, com um pedido de desculpas onírico).

Enquanto isso, o coitado vai pra geladeira emocional com o famoso combo: “não encosta em mim” + “tô de olho nos seus sonhos”. A mente dela é tão poderosa que consegue brigar por algo que nem aconteceu… e ainda se sentir vitoriosa no final.

A evolução das espécies movida a pancadão

A evolução das espécies movida a pancadão

Dizem que o funk tem o poder de fazer as plantas crescerem, mas esqueceram de avisar que é pelo desespero. O vegetal não tá brotando por fotossíntese, é por pura sobrevivência mesmo — tipo “cresce ou enlouquece”. Se continuar nesse ritmo, daqui a pouco essa plantinha tá pedindo fone de ouvido no Mercado Livre e terapia online no domingo.

E o melhor: tem gente que ainda vai usar isso como prova científica de que o funk é eficiente. A planta esticou? Sim. Cresceu? Também. Mas se tivesse perna, já tinha saído correndo da casa.

Ele não queria dançar… só sentar!

Ele não queria dançar… só sentar!

O golpe veio com educação e um sorriso no rosto. O clássico “você quer dançar?” que na verdade significa “tô de olho nessa cadeira há meia hora”. Isso não é paquera, é estratégia de sobrevivência em festa de bairro onde só tem quatro cadeiras pra cinquenta pessoas.

O cara não queria dançar, queria descansar. E a moça, coitada, caiu no conto do forró e saiu feliz achando que tinha arranjado par. No fim, ele ganhou a cadeira e ainda saiu como um gentleman. Gênio incompreendido ou vilão do conforto?

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