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Novo dicionário amoroso: “Mor” é só o abreviado de “Mormão” mesmo

Novo dicionário amoroso: “Mor” é só o abreviado de “Mormão” mesmo

Isso aqui é a prova viva de que criatividade na hora de inventar desculpa não tem limites.
O brasileiro não tem um segundo de paz, nem no WhatsApp de manhã cedo.
Se perguntarem, “mor” agora significa “mormão”, “morangão” ou “mordomo”, dependendo da cara de pau do dia.
É sobre transformar flagrante em poesia e quase convencer a vítima que tudo foi só um mal-entendido linguístico.

Fatura zerada: O verdadeiro rolex do brasileiro

Fatura zerada: O verdadeiro rolex do brasileiro

Essa é a verdadeira ostentação que importa! Não é carro importado, viagem pra Maldivas ou relógio que custa o PIB de um bairro — é fatura zerada, meu amigo! R$ 0,00 não é só um número, é um estilo de vida. É sobre vencer o sistema capitalista no grito, na garra e na força do boleto vencido sem uso.

A pessoa não gastou nada no cartão e ainda esfregou isso na cara da sociedade com orgulho. E tem que esfregar mesmo! Porque no Brasil, não dever nada já é sinônimo de riqueza. Isso sim deveria estar em outdoor com glitter e LED piscando na Avenida Paulista: “Parabéns, Janaína! Você venceu o consumo impulsivo.”

Manual do Traíra Honesto: Se pedir antes, não conta

Manual do Traíra Honesto: Se pedir antes, não conta

É sobre ter argumentos dignos de um advogado de porta de cadeia às 22h20 de uma sexta-feira. O cara não está só pedindo permissão pra trair, ele tá fazendo parecer um gesto romântico. “Não é traição, é logística emocional coletiva.” O cidadão reinventou o conceito de relacionamento aberto… unilateralmente. Se isso não é criatividade, eu não sei o que é.

E o melhor é o raciocínio lógico dele: se pedir antes, não vale como infração. Tipo “juiz, foi falta, mas eu avisei que ia dar o carrinho”. E o detalhe da hora do envio das mensagens? Parece criança pedindo pra dormir na casa do amiguinho, mas com intenções bem menos inocentes.

Família, mercado e Uber: só faltou pedir pro motorista empurrar o carrinho também

Família, mercado e Uber: só faltou pedir pro motorista empurrar o carrinho também

O passageiro achou que tinha pedido um Uber, mas claramente selecionou a opção “micro-ônibus compartilhado com bagagem ilimitada”. Dois adultos, duas crianças e compras? Faltou só levar o cachorro e a avó com a cadeira de praia. O motorista abriu o app achando que era uma corrida, mas percebeu que era uma mudança disfarçada.

Nessa altura, o porta-malas virou o novo Tetris, e o motorista, um herói tentando manter a dignidade e a suspensão do carro. Nem o Waze traça rota pra esse tipo de missão. E no fim, todo mundo sai perdendo — menos o taxista da rua de baixo, que pegou essa corrida e ainda ganhou biscoito das crianças.

Homem bem resolvido que só quer novinha?

Homem bem resolvido que só quer novinha?

Tem homem que parece corretor de imóveis: só quer “lote novo”, mesmo com IPTU emocional vencido. O sujeito tem casa, carro, investimentos… mas parece que falta investir em maturidade emocional. Enquanto isso, mulher de 35+ é tipo vinho: encorpada, valiosa, cheia de história — mas ele insiste em tomar suquinho de caixinha achando que tá fazendo negócio.

A real é que muitas dessas “novinhas” que ele quer impressionar acham cringe quem ainda usa camisa polo pra balada. E, convenhamos, se autoestima fosse ação na bolsa, algumas estariam precisando de um day trade urgente.

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