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Currículo da vida: odiando tudo em ordem crescente

Currículo da vida: odiando tudo em ordem crescente

A vida adulta é basicamente um reality show onde ninguém ganha prêmio e todos são eliminados aos poucos pela exaustão. A gente estuda pra trabalhar, trabalha pra viver e vive pra reclamar… porque é o único prazer 100% gratuito.

É tipo uma sequência de fases difíceis de um jogo ruim que você nunca escolheu jogar, mas tá aí com o controle na mão e a internet instável.

Se a felicidade tá no caminho, esqueceram de colocar a placa. Porque, por enquanto, a única trilha sonora da jornada é o gemido do boleto caindo na conta.

Quando o amor pela mãe vira senha de Wi-Fi: Hicnan e Anliaj entraram no chat

Quando o amor pela mãe vira senha de Wi-Fi: Hicnan e Anliaj entraram no chat

Tem criança por aí que vai precisar de um tradutor simultâneo só pra dizer o próprio nome na chamada da escola. Hicnan e Anliaj parecem senha de Wi-Fi de padaria que o dono digitou com raiva. E o motivo? Homenagem! Só que ao contrário — literalmente.

Nada contra amar a mãe, mas tem gente que transforma o amor materno em desafio fonético. Imagina o drama: a criança tentando soletrar no balcão da farmácia e o atendente achando que é código morse.

A verdade é uma só: criatividade sem freio é o que gera nomes que o próprio Word sublinha em vermelho.

Plano Controle: sem celular, sem ciúme, sem noção

Plano Controle: sem celular, sem ciúme, sem noção

Tem gente que resolve os problemas de relacionamento com terapia, outros com diálogo… e tem os que partem direto pro modo “Ditador do Amor”. A solução não foi conversar, foi cancelar o CPF digital do crush!

É o famoso “sem celular, sem tentação”. E, de quebra, sem Pix, sem memes, sem Uber, sem comida por delivery e sem paz também — porque quem vive num relacionamento desses tá mais offline emocionalmente do que o 3G da praia no Ano Novo.

Esse aí não quer um relacionamento, quer um plano controle (sem franquia de liberdade).

Minha mãe ativou o modo “recolhe gato automático” e agora temos um bônus!

Minha mãe ativou o modo “recolhe gato automático” e agora temos um bônus!

A mãe brasileira é um ser tão poderoso que, além de saber quando a gente tá com fome sem dizer uma palavra, agora também adota gato por osmose. Viu um bicho parecido? Já considera da família. Se bobear, o gato nem era laranja, era bege sujo de barro.

Detalhe importante: ela confundiu o gato 2 com o gato 1. Ou seja, o sistema de reconhecimento facial dela precisa urgente de uma atualização. Mas também, né? Gato laranja é tipo modelo de carro popular: muda o nome, mas o design é igual desde 2007.

O mais impressionante é o gato desconhecido aceitando tudo numa paz… Parece até que leu o IBGE e descobriu que toda casa brasileira tem direito a no mínimo dois gatos e uma mãe que confunde eles.

Isso não é um erro. Isso é a Mãe Natureza agindo através da mãe humana. O universo queria um terceiro gato, e ela apenas obedeceu.

Briga de titãs: mouse gamer vs mousse de maracujá

Briga de titãs: mouse gamer vs mousse de maracujá

O brasileiro já não sabe mais se está comprando periférico de computador ou escolhendo sabor de mousse na sobremesa. A verdade é que, nesse país, qualquer coisa pode ser motivo pra debate acalorado — inclusive a tecnologia dos doces.

Enquanto uma parte da internet tá decidindo entre Logitech e Razer, a outra tá dividida entre mousse de maracujá e o de limão. E no meio disso tudo, tem a Thay defendendo o mousse sem fio. Talvez seja uma nova linha gourmet que ainda não chegou no mercado.

Mas o que importa é o engajamento, né? Porque errar com convicção nas redes sociais vale mais que acertar calado. E sinceramente? Mousse de maracujá é tão bom que até o corretor ortográfico decidiu sabotar a palavra “mouse” pra promover a sobremesa.

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