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Ah, o primeiro encontro

Ah, o primeiro encontro

Ah, o primeiro encontro… Aquele momento delicado em que expectativas estão mais altas que o preço da gasolina e o equilíbrio entre ser educado e relaxado é quase uma arte perdida. Nessa lista “simples”, já começa com manter contato no dia anterior e no dia do date. Parece básico, mas e se a pessoa for um pouco avoada? Já começou o estresse!

Buscar em casa é outra daquelas tradições que o GPS mais próximo pode fazer parecer uma expedição à lua, com a missão de estacionar perto sendo praticamente o “Desafio Final”. E claro, tem aquela máxima: “não reclamar do preço”. Mas, vamos combinar, quem nunca deu uma olhadinha desconfiada no cardápio e pensou “será que tem promoção?”

Agora, a lista desaconselha qualquer assunto minimamente polêmico, como política, futebol, podcasts (porque aparentemente isso é perigoso!), família e até celebridades. Ou seja, o desafio é conseguir conversar por horas sem escorregar em uma dessas. Pra não se aventurar em terrenos pantanosos, o jeito é falar sobre o clima… Mas cuidado pra não reclamar que está muito quente, pois, vai que ofende o sol, né?

E no fim, a cereja do bolo: pagar a conta. Porque, depois de sobreviver a esse nível de exigência no primeiro encontro, pagar a conta é só mais um detalhe!

A vida amorosa às vezes parece uma grande novela

A vida amorosa às vezes parece uma grande novela

A vida amorosa às vezes parece uma grande novela, e o enredo de ex-namorado que “decolou” depois do término é um clássico que não sai de moda. O famoso “pobre sonhador” que, enquanto estava junto, não saía da pindaíba. Mas, assim que o relacionamento acaba, ele vira o próprio protagonista de uma história de ascensão meteórica, com direito a viagens internacionais e uma vida de luxo.

Por outro lado, o boy atual tem tudo que muitos sonham: conforto, segurança, sem precisar se preocupar com o próximo boleto. Mas, vamos combinar, às vezes esse perfil mais “princeso” também não desce redondo. O dilema, claro, é que se o ex tivesse alcançado esse sucesso ao lado dela, tudo seria perfeito. Mas a ironia da vida é o ex “voar” sozinho, enquanto o atual curte a vida com o que tem de melhor, mas falta aquele tempero da “correria”.

O verdadeiro plot twist é que, no final, o melhor mesmo é dar risada dessa novela toda e seguir no balanço entre o boy mimado e o ex sortudo. Afinal, como diria o ditado popular, “antes só do que mal acompanhada”, mas se for com uma sombrinha e um cavalo do lado, melhor ainda, né?

O All Star é um daqueles itens

O All Star é um daqueles itens

O **All Star** é um daqueles itens que transcende o tempo. Você olha para ele e já sabe que, quanto mais surrado, mais respeitável ele se torna. É o sapato democrático, vai com tudo: da balada ao churrasco na laje, passando até por reuniões de trabalho (se você estiver no home office, claro).

O mais impressionante é que o conceito de “novo” para o All Star é inversamente proporcional ao tempo de uso. Quanto mais desbotado, com as laterais desgastadas e a sola marcada pelas aventuras da vida, mais estiloso ele fica. A sensação de colocar um All Star novinho em folha é quase um crime contra a autenticidade. Comprar um novo? Só quando o velho já não tem mais estrutura pra aguentar o tranco. E, ainda assim, dá aquela dorzinha no coração.

Ah, e barato? Bom, nem sempre. Mas o preço da nostalgia, esse sim, é incalculável!

Decide jogar a toalha?

Decide jogar a toalha?

Sabe aquela situação em que você não está mais nem aí para nada e decide jogar a toalha? Pois é, João chegou nesse nível. Quando questionado sobre o trabalho, a resposta veio na forma de um arquivo muito honesto: **desisto.docx**. Se isso não for o ápice da sinceridade e do espírito brasileiro de “aceitar o caos com bom humor”, eu não sei o que é!

A ironia aqui é que o desespero foi transformado em figurinha, e o João, numa tentativa poética de fugir da realidade, ainda se deu ao luxo de sair do grupo. Afinal, quem nunca se deparou com uma situação em que a única resposta viável parece ser a desistência? Mas claro, no Brasil, até a desistência vira piada!

Quando a tecnologia encontra o mundo dos pais

Quando a tecnologia encontra o mundo dos pais

Quando a tecnologia encontra o mundo dos pais, o resultado é sempre um espetáculo à parte. Aumentar os ícones para facilitar a visualização é algo relativamente simples, mas quem disse que tem limite para a praticidade? O monitor se transforma numa obra de arte contemporânea, onde cada ícone ganha uma vida própria, parecendo mais uma vitrine de loja de departamento com “promoções imperdíveis” em cada esquina da tela.

E não tem jeito: quanto maior, melhor, afinal, a ideia é facilitar, certo? Agora, ao invés de clicar, você se sente num tour virtual, passeando pelos ícones gigantes, onde cada programa tem o tamanho de uma placa de “pare”. No fim das contas, não dá nem para dizer que não foi eficiente – só não sabemos se o computador agora virou uma televisão de tubo ou um outdoor digital. Mas o importante é que a missão foi cumprida com sucesso, e a visão do pai tá melhor que nunca!

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