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Amizade é tudo, não é mesmo?

Amizade é tudo, não é mesmo?

Amizade é tudo, não é mesmo? Mas o que dizer daquela companhia constante que parece estar presente em todos os momentos difíceis? Às vezes, a gente pensa que o universo pode estar tentando nos enviar uma mensagem subliminar (ou bem direta mesmo). Afinal, Gabriela esteve ali, firme e forte, em todos os momentos críticos, como um amuleto de azar ao contrário. Carro batido, espancamento, doença e pobreza, ela estava ao lado, como uma sombra que insiste em te acompanhar mesmo nos dias nublados.

A verdade é que, quando a maré de azar vem com força total, a gente começa a olhar para os lados e se perguntar: será que essa maré tem nome? Será que, de alguma forma misteriosa e cósmica, a presença constante da Gabriela está influenciando as coisas para o lado errado? Claro, a superstição pode ser uma brincadeira, mas quando todos os caminhos levam à Gabriela e todos eles terminam em encrenca, não tem como não dar uma risadinha nervosa.

No final das contas, é melhor dar risada e seguir em frente. Porque, convenhamos, se você passou por tudo isso e a Gabriela ainda está ali, é porque, de azar, ela pode até entender, mas de lealdade, ela é craque.

A pessoa pedindo lanches como se estivesse em um boteco

A pessoa pedindo lanches como se estivesse em um boteco

Essa conversa é um verdadeiro banquete de confusões! Começa com a pessoa pedindo lanches como se estivesse em um boteco, mas a outra, com um sobrenome que já diz tudo, tem que esclarecer que não está ali para vender salgados. É como se a vida tivesse decidido fazer uma piada com a situação!

Imagina a cena: alguém tão faminto que confunde uma conversa normal com um pedido de delivery! E a resposta da “Dona Salgado” é digna de aplausos, como se ela tivesse que dar uma aula de geografia sobre sobrenomes. Afinal, quem nunca teve um dia em que o estômago falou mais alto que a razão?

E a pergunta sobre o refrigerante? É o toque final do humor! Como se o pedido de lanches estivesse completo sem a bebida. No fim das contas, essa é uma lembrança de que a comunicação moderna pode ser uma verdadeira comédia, onde até os sobrenomes têm suas próprias histórias para contar!

Ah, a amizade

Ah, a amizade

Ah, a amizade! Aquele laço sagrado que une duas pessoas na jornada da vida. Mas, claro, nem todo laço é feito de ferro, alguns são feitos de… notas de R$ 100. Quando o apoio moral vira pedido de empréstimo, é que a coisa fica interessante.

Você pode dar o maior incentivo do mundo, oferecer conselhos dignos de guru motivacional, mas bastou a palavra “dinheiro” aparecer que o jogo muda. O apoio incondicional é trocado por um teste de lealdade financeiro. E, de repente, a amizade está em jogo, não por falta de consideração, mas por falta de crédito. É nessas horas que a gente descobre quem está com você pelo sentimento ou pelo saldo bancário.

O curioso é que, mesmo depois de negar aquele “apoio financeiro”, você ainda precisa sair como o cara zen, todo filosófico, deixando no ar um conselho digno de ser bordado em almofada: “Sua mente é seu guia, pense o que quiser”. Porque, no fim das contas, a amizade pode até não pagar as contas, mas um bom conselho? Esse não custa nada.

O amor e seus jogos!

O amor e seus jogos!

Ah, o amor e seus jogos! Quem nunca entrou em uma brincadeira que parecia inocente, mas acabou virando um verdadeiro duelo de estratégias emocionais? Aquele desafio simples de só dizer “sim” por 24 horas pode parecer um passeio no parque, mas quando as perguntas começam a ficar mais complicadas, a situação pode virar uma partida de xadrez onde cada movimento conta.

O problema é que o coração não é bom em seguir regras. Ele vai lá, entra no jogo, e quando percebe, já está numa encruzilhada emocional. E a gente, que começou tudo na maior inocência, de repente se vê tendo que fazer jogadas inesperadas para não sair derrotado. Afinal, em algumas situações, o melhor movimento é aquele que você nem sabia que tinha que fazer.

No fim, o amor é mesmo assim: uma mistura de sorte, coragem e, claro, um pouquinho de estratégia. E se a jogada final é inesperada, melhor ainda. Porque nada é mais brasileiro do que transformar um simples “sim” em uma reviravolta digna de um campeonato mundial de xadrez emocional.

Parabéns, flor

Parabéns, flor

Essa conversa é uma verdadeira aula de como a amizade pode ser prática e bem-humorada! A pessoa começa com um “Parabéns, flor”, e o que deveria ser uma celebração se transforma em uma verdadeira cobrança de dívidas. É como se a festa de aniversário já tivesse virado uma reunião de negócios!

O “Oxente” e o “Pelo que” são a cereja do bolo! É como se a pessoa estivesse tentando entender o que aconteceu com a festa, enquanto a outra já está calculando os juros da dívida de dois meses. E a pergunta final, “Cadê seu Pix?”, é o toque perfeito: nada como um pagamento instantâneo para resolver as pendências!

É quase um roteiro de comédia, onde a celebração se transforma em uma negociação financeira. No fim das contas, o que importa é que, com muito humor e um toque de sarcasmo, a amizade se fortalece, mesmo que seja em meio a cobranças! Afinal, quem disse que não dá para misturar festa com finanças?

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