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Olha a audácia

Olha a audácia

Ah, as mães e suas mensagens no WhatsApp! É quase como se elas tivessem um superpoder de comunicação, uma habilidade inata de transformar um simples “Oi” em uma saga épica de 373 mensagens.

Você está lá, tranquilo, curtindo seu dia, quando de repente seu celular vibra como se estivesse tentando fugir do bolso. Olha a tela e lá está: “Mãe ❤️ – 373 novas mensagens”. O que será que aconteceu? Será que ela descobriu um novo grupo de receitas? Ou talvez está narrando em tempo real a novela das nove?

A verdade é que as mães têm um talento especial para transformar qualquer assunto em uma maratona de texto. Pode ser desde o preço do tomate na feira até aquela fofoca do bairro que você nem sabia que existia. E o melhor de tudo é que, mesmo com tantas mensagens, elas ainda conseguem fazer você se sentir culpado por não responder na hora.

E não adianta tentar ignorar, porque a próxima vez que você encontrar com ela, vai ter aquele olhar que diz: “Você não leu minhas mensagens, né?”. E lá vai você tentar explicar que estava ocupado, mas no fundo sabe que não tem desculpa que justifique ignorar 373 mensagens da sua mãe.

Então, da próxima vez que seu celular vibrar sem parar, respire fundo, prepare um café e mergulhe nessa jornada épica. Porque se tem uma coisa que a gente aprende, é que as mensagens das mães são uma verdadeira obra-prima da comunicação. E no final das contas, a gente não vive sem elas, nem sem suas mensagens.

C é de onde

C é de onde

Ah, a confusão linguística! Nada melhor do que uma boa dose de mal-entendidos para animar o dia. É quase como tentar explicar pro seu tio no churrasco de domingo que “Wi-Fi” não é o nome do cachorro do vizinho.

Imagina a cena: você está lá, de boa, trocando mensagens, quando de repente, a pergunta que surge é: “C é de onde?” E, claro, a resposta mais óbvia que vem à mente é: “Do alfabeto”. É o tipo de resposta que faria até o dicionário dar uma risadinha.

A pessoa do outro lado, coitada, fica sem entender nada. “Como assim? Do que c tá falando kkkk”. Aí você percebe que é mais fácil decifrar hieróglifos egípcios do que entender essa confusão toda.

É quase como aquelas piadas de escola: “Qual é a letra que nunca fica doente? O C, porque ele sempre está bem acompanhado pelo B e pelo D!”

No final das contas, o importante é que a gente consegue rir dessas situações. Afinal, a vida já é séria demais, e um pouco de humor é sempre bem-vindo. E se alguém perguntar “C é de onde?” de novo, já sabe: do alfabeto, com muito orgulho!

Ah, a autoestima! Esse conceito tão volátil

Ah, a autoestima! Esse conceito tão volátil

Ah, a autoestima! Esse conceito tão volátil, que numa hora está lá em cima, fazendo você se sentir invencível, e na outra despenca sem aviso, te deixando na dúvida se até a sua sombra quer te abandonar. Mas é aí que entra aquele amigo, o verdadeiro herói não-capeado, que aparece para resgatar a sua moral das profundezas. Ele te eleva ao status de lenda viva, uma verdadeira máquina de conquistas, como se você fosse um protagonista de novela das nove. Quem precisa de terapia, não é mesmo, quando se tem um camarada que, além de listar suas qualidades uma a uma, ainda faz parecer que você é a última bolacha do pacote?

Porque, convenhamos, quem é que precisa de sessões caras de psicólogo quando tem um amigo que te lembra, em mensagens recheadas de carinho, que você é lindo, desenrolado, sempre cercado de fãs, e que ainda ganha bem? Isso sim é um boost de autoestima. É o tipo de empurrão que faz você se olhar no espelho e pensar: “Rapaz, eu sou o cara!”

Mas, claro, a amizade verdadeira é uma via de mão dupla. Entre um elogio sincero e outro, sempre tem espaço para aquele pedido humilde, quase que casual, que surge como quem não quer nada. Porque, no fim das contas, amizade é isso: exaltar as qualidades do amigo enquanto, de maneira discreta, se resolve umas pendências financeiras. Afinal, quem nunca precisou daquele “vale de 100” na humildade, não é mesmo? Só para garantir que a moral elevada não caia com o peso das contas no fim do mês. Porque autoestima alta não enche barriga, mas uma ajudinha pra fechar o mês é sempre bem-vinda!

E assim seguimos, nesse ciclo infinito onde elogios e pequenas ajudas se entrelaçam, mostrando que a verdadeira riqueza está nas amizades que, além de nos fazerem sentir bem, também nos dão aquele suporte quando mais precisamos. Isso sim é o verdadeiro valor de uma amizade, um patrimônio que nenhuma crise pode abalar.

É incrível como o cérebro humano funciona

É incrível como o cérebro humano funciona

É incrível como o cérebro humano funciona, especialmente quando o assunto é vontade de sair. De repente, bate aquele desejo ardente de cair na balada, de curtir a noite como se não houvesse amanhã. Mas aí, na mesma velocidade em que o ânimo sobe, ele desce. Em questão de segundos, o corpo já sente o peso das cobertas e a ideia de sair perde para a irresistível companhia do sofá.

O que seria da nossa vida sem essas mudanças de planos relâmpago? Elas são praticamente um esporte nacional! O que importa é a intenção, né? Porque no fim das contas, o conforto de casa acaba sempre sendo o grande vencedor da disputa.

Afinal, quem nunca passou por isso que atire a primeira pantufa!

Uma coisa que prova que a educação no Brasil

Uma coisa que prova que a educação no Brasil

Se tem uma coisa que prova que a educação no Brasil precisa de um ajuste fino, são essas trocas de mensagens que circulam por aí. É aquele clássico caso de expectativa versus realidade: enquanto os professores lutam bravamente para ensinar, a galera tá lá, tentando lembrar se é “EUA”, “EU” ou, quem sabe, “UVA”.

A mente humana é incrível, mas, às vezes, ela dá uns “tilts” que só o brasileiro entende. Você tenta mandar uma resposta certeira, mas a lógica tira um cochilo, e o autocorretor não ajuda. E lá se vai a chance de brilhar no grupo do WhatsApp.

No fim das contas, o importante é o esforço. O que seria do mundo sem essas pérolas? Elas são o tempero da vida digital, a prova de que, no fundo, todos estamos no mesmo barco, navegando nas águas turbulentas da língua e da geografia. E quem nunca se enrolou que atire a primeira pedra… ou a primeira sigla!

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