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No Brasil, é quase uma arte perder amizade

No Brasil, é quase uma arte perder amizade

No Brasil, é quase uma arte perder amizade. Às vezes, parece que temos um manual não escrito de como transformar uma amizade de um mês em um rompimento digno de novela das nove. E não é qualquer novela, é aquela bem dramática, com direito a “você me decepcionou” e “não posso contar com você”.

A vida moderna trouxe novos critérios para julgar amizades. Antigamente, as pessoas cortavam laços por motivos sérios, como traição ou desonestidade. Hoje em dia, basta você não responder a mensagem no WhatsApp em tempo recorde ou, pior ainda, deixar de curtir a foto mais recente no Instagram. Nada diz “não sou seu amigo” mais do que um emoji não enviado na hora certa.

E o que dizer das expectativas? Conhece a pessoa ontem e já espera que você esteja disponível 24/7, como se fosse um aplicativo de fast food. “Você não estava disponível para sair às 3 da manhã numa terça-feira? Adeus!”

O lado positivo de tudo isso? Ganhamos tempo. Tempo para entender que amizades verdadeiras são construídas com paciência, compreensão e um toque de loucura saudável. Então, se alguém te bloquear porque você estava ocupado, talvez seja um sinal de que a vida está te dando um tempo extra para gastar com quem realmente importa.

No fim das contas, a vida é curta demais para levar a sério esse tipo de drama. Melhor rir das situações e seguir em frente, porque, como diz o ditado brasileiro, “quem não tem colírio, usa óculos escuros”. E quem não tem paciência para amizades dramáticas, segue a vida com um sorriso no rosto e um pouco mais de paz no coração.

Nada como a emoção de uma quinta-feira

Nada como a emoção de uma quinta-feira

Nada como a emoção de uma quinta-feira, o famoso “quintou”, para dar aquele start nas comprinhas de fim de semana. É quase um ritual sagrado: sair do trabalho, abrir os apps de compra e deixar o cartão de crédito esquentar com tantas transações aprovadas. E aí começam a pipocar as notificações: “Compra no crédito aprovada”, “Compra no crédito aprovada”, e mais uma e outra e mais outra… É um verdadeiro festival de aprovações que faz qualquer coração consumista bater mais forte.

Ah, a delícia de saber que em breve chegarão aqueles mimos que a gente nem lembrava mais que queria. É o novo batom, o vestido que estava na promoção, aquele gadget que juramos que precisamos, e até aquela capinha de celular que nem era tão necessária assim, mas que combinava tão bem com o mood do dia. A cada notificação, a certeza de que a sexta-feira será ainda mais feliz com todas essas novas aquisições.

E aí vem o amigo preocupado, achando que o cartão foi clonado. Mas não, dessa vez é só a própria mão coçando mesmo, impulsionada pela alegria de uma quinta-feira ensolarada e a promessa de um fim de semana cheio de novidades. Afinal, no Brasil, o “quintou” não é só um dia da semana, é um estilo de vida, um convite para celebrar a vida e as pequenas alegrias que ela traz… e se essas alegrias vêm embaladas em pacotes de lojas online, melhor ainda!

As aventuras etílicas da vida moderna

As aventuras etílicas da vida moderna

Ah, as aventuras etílicas da vida moderna! Quem nunca teve uma noite de bebedeira que atire a primeira pedra… ou melhor, a primeira inscrição no Uber! Naquela noite mágica, onde o álcool flui como um rio e a lógica decide tirar um cochilo, a nossa amiga foi além do comum e protagonizou um verdadeiro clássico do “role doido”.

Ao invés de simplesmente pedir um Uber, o que teria sido sensato e prático, ela decidiu inovar. Com a destreza de uma mente inebriada, ela passou pelos labirintos dos formulários de inscrição, aceitou termos e condições que nem se lembrava existir e, voilá, se tornou uma motorista de Uber! E no dia seguinte, a surpresa! Uma notificação calorosa: “Parabéns, Luciana! Bem-vinda à equipe de motoristas.”

Essa é a cara do brasileiro, né? Sempre dando um jeitinho e encontrando maneiras novas e inusitadas de transformar as situações mais triviais em histórias épicas. Afinal, pedir um Uber qualquer um pode, mas se cadastrar para ser motorista, essa é uma façanha que poucos conseguem realizar, e ainda mais bêbados!

O melhor de tudo é imaginar a reação dela ao acordar e se deparar com a mensagem de boas-vindas. A ressaca física e moral já é um clássico, mas adicionar a responsabilidade de um novo “trampo” ao pacote é simplesmente genial.

Então, fica a lição: na próxima vez que o álcool tentar te convencer a fazer algo “genial”, talvez seja melhor esconder o celular e se contentar em contar a história no dia seguinte. Porque, vamos combinar, no Brasil, até as bebedeiras ganham um toque de criatividade que só a gente sabe dar!

A boa e velha amizade brasileira

A boa e velha amizade brasileira

Ah, a boa e velha amizade brasileira, onde o jeitinho e a malandragem andam lado a lado! Pedir emprestado é quase uma arte por aqui, e cada um tem suas táticas pra tentar se safar.

Tem aquele amigo que pede “só até amanhã” e já prepara o coração pra ouvir a famosa pergunta: “Mas é até amanhã mesmo?”. Porque, vamos combinar, o “amanhã” pode ser uma entidade meio nebulosa. Afinal, pra quem vive a vida no improviso, o conceito de tempo é bem relativo.

A resposta clássica é um mix de sinceridade e esperança: “Simm amanhã te devolvo”. Mas na cabeça do amigo que está prestes a soltar a grana, rola um calculo mental rapidinho, e ele manda um: “Então espera, até amanhã tá tão perto”. Nesse momento, é preciso decidir se o amor pela amizade é maior que o medo de perder os cem conto.

E assim seguimos, entre trocas de favores e promessas de devolução. Porque no final das contas, a verdadeira riqueza está na amizade… e na capacidade de improvisar nas horas de aperto. E se tem uma coisa que o brasileiro sabe fazer bem é dar um jeitinho, sempre com bom humor e um pouco de sarcasmo. Afinal, “amanhã” é só mais um dia, e a gente sempre dá um jeito!

Um sonho completamente maluco

Um sonho completamente maluco

Quem nunca teve um sonho completamente maluco que atire a primeira pedra! Afinal, o que dizer quando o rei do pop, Michael Jackson, decide assumir uma tarefa tão mundana quanto rebocar uma casa? É quase como se o “Thriller” se encontrasse com a reforma do “Lar Doce Lar”.

A imaginação é um lugar sem limites, onde qualquer coisa pode acontecer. Um minuto você está cochilando no sofá, e no outro, está vendo Michael Jackson vestido de pedreiro, com capacete e tudo mais, dando aquela “moonwalk” enquanto lixa as paredes da sua sala. É como se a realidade e a fantasia resolvessem dar as mãos e fazer um dueto improvável.

Pensando bem, esse cenário é quase tão bizarro quanto encontrar o Faustão comandando um rodízio de pizzas ou o Silvio Santos vendendo geladinho na praia. E, sinceramente, seria uma obra-prima ver o Michael Jackson transformar um simples reboco em um espetáculo de dança e música. Imagina ele cantando “Billie Jean” enquanto passa a massa corrida?

Esses sonhos são a prova de que nosso cérebro adora brincar com as possibilidades mais surreais. E é nesse universo paralelo que a gente se pega rindo sozinho, pensando nas situações mais improváveis que só a nossa mente é capaz de criar. Então, da próxima vez que alguém contar um sonho maluco, lembre-se: na terra dos sonhos, Michael Jackson pode ser um mestre de obras, e tudo é possível!

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