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Não acredito em destino

O motorista de Uber pergunta, todo educado: “Qual é o destino, senhora?” A passageira, com a sabedoria de quem tá no comando da própria vida, solta a pérola: “Não acredito em destino, tudo é fruto de nossas escolhas.”

O motorista, ali na dele, pensando que tá levando a Sócrates no banco de trás, responde: “É, eu também acho. Só que o Uber pede um destino pra ir, sabe? A tecnologia ainda não chegou no ponto de adivinhar nossas escolhas.” E lá vão eles, numa viagem filosófica ao supermercado.

Cantada Disney+

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Olha, tentar conquistar uma princesa com a Disney é tipo fazer uma busca pelo amor no reino encantado. Você se prepara pra chegar lá com todo o charme do príncipe encantado, mas esquece que na vida real, nem todo mundo canta enquanto faz faxina ou tem uma trupe de animais amigos. Aí vem você, todo animado, dizendo: “Você é a Bela e eu sou a Fera, porque estou FERA por você!”. Só que a reação é mais congelada do que o coração da Elsa.

Querendo ou não, é um território perigoso. Você tenta o clássico: “Eu sou o Simba, você é minha Nala, bora reinar juntos na savana do amor?” E ela olha pra você com aquele olhar de “Tá bom, agora me explica qual é a moral dessa história?”

Olha só que elegância desse rapaz

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Sabe aquele rapaz que quer impressionar a moça com uma elegância de dar inveja até ao James Bond? É tipo assistir a um desfile de moda, mas em forma de papo. Ele chega lá, todo aprumado, com as palavras ensaiadas e um charme que faz até o vento parar pra prestar atenção.

O cara tá lá, ajeitando o cabelo, ensaiando um sorriso discreto e soltando um “Boa tarde, prezada dama!” que faria até a Rainha da Inglaterra se curvar. Ele é o rei da etiqueta, o mestre da gentileza, o poeta do cavalheirismo.

Ele não apenas fala, ele declama. Cada palavra é um poema, uma ode à educação e à finesse. “Permita-me honrar sua presença com uma conversa amena”, ele diz, como se tivesse acabado de sair de um livro de bons modos do século XIX.

Por isso IA vai dominar o mundo

1 Comentário

Ei, fala sério, né? Tem aquela pessoa que, quando vai mandar mensagem pro vendedor no WhatsApp, é tipo um dicionário ambulante de erros! É cada correção automática que até o celular dá um rolê e volta confuso!

O vendedor tá lá, na dele, esperando um papo reto sobre o produto. Mas aí vem a mensagem, e é tipo: “Ei, kro saber o precu desse shampo. Tm como mandar pru cep 12345-67?”

E o vendedor, coitado, tem que ser tipo um decifrador de enigmas, sabe? Ele vai lá, tenta entender essa língua própria, tenta desvendar o código, e responde: “Claro, o preço do shampoo é R$15,00. Enviamos para o CEP informado. Qualquer dúvida, estou à disposição.”

Mas a pessoa, sem desistir do desafio de confundir o vendedor, manda: “Brigadu, vo vê aqui cmu faço pru pagamentu, quero pagar avistu.”

O simples é o melhor presente

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Sabe, tem aqueles presentes que vêm em caixas grandes, embrulhados com papel colorido e fitas brilhantes, e a gente fica pensando: “Uau, o que será que tem aqui dentro?” E então abre e… surpresa! É um par de meias.

Mas, quando se trata dos filhos dando presentes para os pais, o mais simples pode ser o mais significativo. Tipo aquele desenho colorido, onde os círculos são supostamente o papai e a mamãe, mas ninguém tem certeza do que é aquela mancha azul ali no canto (é o cachorro deles, claro). Ou aquela carta toda torta, com palavras comuns, mas que falam diretamente ao coração.