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Um homem sem mulher é uma casca vazia

Um homem sem mulher é uma casca vazia

Ah, o homem solteiro, essa espécie muitas vezes incompreendida! Dizem por aí que um homem sem mulher é como uma casca vazia, mas será que essa é a verdade? Vamos investigar!

Ele é como um explorador solitário em uma selva urbana, onde o Tinder é seu mapa e as baladas são seu habitat natural. Alguns dizem que ele precisa de uma mulher para ser completo, mas ele discorda, ele já é um pacote completo, talvez só precise de alguém para dividir a pipoca na Netflix.

O homem sem mulher é como um cientista em busca de uma fórmula secreta, experimentando pratos novos na cozinha e fazendo sua própria lava roupa sem a ajuda de ninguém, a não ser a máquina. Ele sabe que a independência é sua superpotência, e que ser solteiro é mais uma escolha do que um estado de carência.


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A loja que demorar 5 anos para responder uma pergunta?

A loja que demorar 5 anos para responder uma pergunta?

Ah, a velocidade da luz da comunicação moderna! Mas parece que essa loja decidiu seguir um calendário próprio, talvez sincronizado com um relógio de outro planeta!

Imagina só: você, cliente ansioso por uma resposta, decide fazer uma pergunta simples para a loja no Facebook. Mas em vez daquela resposta rápida e eficiente que todos esperam, passam-se não dias, não meses, mas cinco anos para receber um singelo “olá” no comentário da sua pergunta.

É como se essa loja estivesse operando no fuso horário do passado, onde a paciência era uma virtude essencial para qualquer tipo de interação. Cinco anos é tempo suficiente para passar por uma faculdade, fazer um curso novo, mudar de carreira e talvez até encontrar uma resposta para sua própria pergunta.


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Ideia para conversar com quem já bloqueou você

Ideia para conversar com quem já bloqueou você

Ah, o desafio de superar um bloqueio no WhatsApp! Quando a pessoa decide que sua presença virtual não é bem-vinda e aciona o botão do bloqueio, parece que você foi parar no limbo da comunicação virtual.

Mas, como dizem por aí, para cada bloqueio, existe um amigo habilidoso em criar grupos. É como se houvesse um alquimista das interações virtuais, um mestre em criar conexões inesperadas. E então, como num passe de mágica, surge um grupo onde todos são bem-vindos, até mesmo aqueles que estão no território bloqueado.

O amigo é uma espécie de embaixador da reconciliação digital, trazendo todos para a mesma sala de bate-papo virtual. É como se ele fosse o organizador de um encontro surpresa onde ninguém esperava encontrar aquele bloqueado inesperado.


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Só quem já passou por isso, vai entender a dor

Só quem já passou por isso, vai entender a dor

Ah, a clássica tentativa de consertar um erro com bombons e rosas, um verdadeiro clássico da tentativa de reconciliação! O cara, após cometer um deslize, pensa: “Vou acertar tudo com um combo infalível: bombons e rosas!”

Ele segue para a casa da namorada, com o coração na mão e um embrulho com rosas e bombons na outra. É como se estivesse pronto para estender a bandeira da paz do mundo do romance com açúcar e flores.

Mas aí, quando ele chega na porta dela, oh surpresa, ela já tem a presença de um terceiro elemento na história. Parece que alguém foi mais rápido no gatilho das reconciliações ou, quem sabe, foi apenas um grande mal-entendido cósmico.


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As vezes barraco resolve problema

As vezes barraco resolve problema

Ah, o clássico episódio da “recalmação” nas lojas! Imagina a cena: essa pessoa chega determinada, pronta para reclamar porque o produto que comprou não foi entregue. E como se isso não bastasse, ela decide acampar na porta da loja, compartilhando histórias de horror sobre a loja para todos os clientes que ousam dar um passo para dentro.

É como se ela fosse a guardiã da verdade absoluta sobre os serviços da loja, uma espécie de porta-voz não-oficial da insatisfação. “Não entregaram meu produto e olha que paguei frete expresso!”, ela exclama para quem passa.


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