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Como pegar empréstimo do banco

Como pegar empréstimo do banco

Pegar empréstimo no banco é fácil, difícil mesmo é encarar a fatura depois. Mas calma, meus amigos, para cada problema, existe uma solução, e nesse caso, a resposta é mais simples do que parece. Se você quer se livrar da dívida, só precisa apagar o app do banco do seu celular. Sim, é isso mesmo, o botão “desinstalar” pode ser a chave para a liberdade financeira (ou pelo menos para uma pausa temporária nas preocupações).

Você faz o empréstimo, compra o que precisa, dá aquela respirada funda e, em seguida, vai até as configurações do seu smartphone. Ali, entre os aplicativos, está o poder mágico de apagar o app do banco. É como se fosse um ato de purificação financeira, uma libertação digital.

Agora, sem o app, como você vai pagar as parcelas? Essa é a questão, meu amigo, e a resposta é: você não vai. É simples assim. Se o banco não está no seu celular, ele não existe na sua realidade. Pode ignorar aquelas mensagens de cobrança, afinal, são só bits de informação perdidos na vastidão do ciberespaço.


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O cara tem facilidade pra fazer amizade

O cara tem facilidade pra fazer amizade

Esse cara tem facilidade para fazer amizade que é quase um superpoder. Ele é o tipo de pessoa que entra em um elevador e, quando as portas se fecham, já está sabendo da vida de todos ali dentro. É o Mestre da Amizade Instantânea, capaz de transformar até mesmo um momento de silêncio constrangedor em uma conversa animada.

Se ele entra em um bar, em cinco minutos já conhece o garçom pelo nome, os hobbies do casal na mesa ao lado e a história completa da banda que está tocando no rádio. É como se o universo conspirasse a favor das amizades dele, criando situações perfeitas para o surgimento de novos camaradas.

Esse cara não sabe o que é constrangimento social. Seja na fila do supermercado ou no consultório médico, ele vai puxar papo com quem estiver por perto, e, antes que você perceba, já estão trocando números de telefone e marcando um churrasco no final de semana.


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Eu entendo você Tomas

Eu entendo você Tomas

Casado, a pessoa se torna um verdadeiro maestro das festas caseiras. Organiza, planeja, prepara petiscos que são verdadeiras obras-primas gastronômicas. Tudo isso, é claro, com aquela pitada especial de ansiedade de quem sabe que a casa vai ficar parecendo um campo de batalha no dia seguinte.

Os convidados começam a chegar, e lá está o casado, cumprimentando a todos com um sorriso que tenta esconder o cansaço prévio da montagem da festa. Ele sabe que é o anfitrião, o mestre de cerimônias, mas no fundo, sonha com a cama que o espera lá no quarto.

A festa está rolando, a música está alta, as risadas ecoam pelos corredores, e o casado, enquanto todos se divertem, já está pensando naquele momento mágico de ir para a cama. É como se a cama fosse a verdadeira pista de dança para quem já passou dos trinta.


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As pessoas estão exigindo muito no Tinder

As pessoas estão exigindo muito no Tinder

Agora, o Tinder se tornou quase um mercado de pulgas da paquera, onde os requisitos para um match são mais altos que as expectativas para um novo episódio de série na Netflix. As pessoas estão exigindo tanto que já dá até para fazer um checklist de requisitos, como se estivéssemos contratando o próximo CEO da vida amorosa.

Primeiro item: foto segurando um cachorro pequeno e sorrindo, porque quem resiste a um sorriso canino? E o bônus é se o cachorro também souber fazer truques de mágica.

Segundo item: altura mínima de 1,75 m. Aparentemente, a ciência da atração agora é medida em centímetros, e só dá match se a régua aprovar.

Terceiro item: habilidade em cozinhar pratos gourmet. Aparentemente, um jantar não é mais só um jantar; é um desfile gastronômico que decide o destino do romance.


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Romeu e Julieta separados pela religião

Romeu e Julieta separados pela religião

Ah, a história atemporal de Romeu e Julieta, aquele romance proibido que transcende o tempo. Mas, imagina só, e se eles fossem separados pela religião? Teríamos o drama mais religioso da história, com direito a rezas e promessas ao invés de juras de amor eterno.

Romeu, o católico fervoroso, frequentador assíduo da missa dominical, encontra-se perdidamente apaixonado por Julieta, a devota seguidora de outra fé. Ele lá, acendendo velas na igreja, enquanto ela está do outro lado da cidade, cumprindo seus rituais religiosos. É como se os céus conspirassem contra o amor inter-religioso.

As festas familiares tornam-se encontros ecumênicos tensos, onde os pais lançam olhares de reprovação, temendo que o namoro seja um atentado ao dogma religioso. Cada sinal de carinho é seguido de um “Deus nos livre!” e um pedido de proteção divina para que os filhos sejam iluminados pela verdadeira fé.


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