Apenas um domino rústico
Era uma vez um sujeito que tinha um domínio peculiar: um dominó rústico, daqueles que pareciam saídos diretamente de um filme de faroeste. Ele anunciava esse domínio como se fosse uma relíquia perdida, um tesouro esquecido no baú do vovô.
A peça era mais antiga que caminhão de sorveteiro, com marcas do tempo que dariam inveja até nas rugas de um sábio. O homem jurava de pés juntos que aquelas pedrinhas já tinham sido testemunhas de partidas lendárias, como se fossem os veteranos da guerra dos jogos de tabuleiro.
Ele anunciava o dominó rústico como se fosse o Santo Graal do entretenimento, dizendo que era perfeito para quem buscava uma partida cheia de emoção e nostalgia, como se estivesse vendendo ingressos para um show dos Beatles.
