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Com vergonha, mas com fome: o dilema do brasileiro na casa dos outros

Com vergonha, mas com fome: o dilema do brasileiro na casa dos outros

A clássica situação do brasileiro: está cheio, mas é só alguém insistir com um “come mais um pouquinho” que o prato já tá sendo montado de novo. A vergonha bate, o estômago luta, mas o coração… o coração sempre diz sim pra mais uma colherada.

E quando a comida é da mãe do amigo, aí entra o modo diplomático ativado. Você começa a sorrir, solta um “não, tô bem”, torcendo pra ela ignorar completamente e vir com aquela ladainha maravilhosa: “só mais um pouquinho, vai”. E pronto. O ciclo recomeça.

Essa é a verdadeira batalha entre o constrangimento social e o amor pela comida caseira. Spoiler: a comida sempre vence.

2 reais ou você? Eu pago 4 pra não te ver nunca mais!

2 reais ou você? Eu pago 4 pra não te ver nunca mais!

Tem gente que some, reaparece do nada e ainda quer entrar de volta na sua vida com a cara de pau de quem acha que é prêmio de loteria. Dessa vez, o indivíduo chegou com uma proposta tão ridícula que parece até piada de tiozão: “2 reais ou eu de novo na sua vida?” — como se fosse vantagem. Mal sabe ele que tem gente pagando muito mais pra esquecer os erros do passado.

A resposta? Um clássico instantâneo: 4 reais e um pedido cordial pra nunca mais mandar mensagem. Simples, direto e com a elegância de quem já superou, virou a página, reciclou o livro e ainda fez um boletim de ocorrência contra romances tóxicos.

Essa conversa vale mais que muita aula de autoestima por aí. Porque o verdadeiro empoderamento é saber dar valor a si mesmo — e cobrar entrada pra quem quer voltar como se fosse VIP. E se insistir, pode subir pra 10 reais com frete incluso pra bem longe.

Quando o player 2 é mais importante que as amigas

Quando o player 2 é mais importante que as amigas

Quando o amor bate forte e o joystick é compartilhado, a noção vai embora junto com a dignidade social. A gata trocou rolê com as amigas por uma partida de Call of Duty no sofá com o crush que tem mais jogo na estante do que amigo na vida real. É o famoso “namoro gamer edition”: ela achando que tá vivendo um romance épico e o cara só querendo alguém pra carregar no co-op. Amor moderno vem com lag, atualização e, às vezes, perda de amizade.

Português passa mal: a arte de seduzir com erro de digitação

Português passa mal: a arte de seduzir com erro de digitação

Tem gente que não escreve certo nem errado… escreve com emoção. É uma mistura de português com tentativa de cantada que beira o surrealismo. A ortografia vai embora e dá lugar a um novo idioma: o “fofês apaixonado com erro proposital (ou não)”. É tanto “você é minha velicidade” que até o corretor do celular pediu demissão. A língua portuguesa, coitada, tá em prantos no cantinho, abraçada na gramática e sussurrando: “não aguento mais esse romance”.

Evolução reversa: quando o humano vira o pet do próprio vício

Evolução reversa: quando o humano vira o pet do próprio vício

Dizem que o ser humano é o mais evoluído da cadeia alimentar, mas basta sumir o celular por 30 segundos pra virar um animal em extinção procurando Wi-Fi no mato. A ironia? Zoamos os cachorros por não conseguirem viver sem uma bolinha, enquanto a gente surta por um pedaço de vidro que vibra. No fim, a diferença entre o tutor e o pet é que um sabe usar o Instagram — e o outro sabe da hipocrisia toda e ainda tira sarro.

Se Darwin visse essa cena, com certeza atualizava a teoria da evolução: quem manda agora é quem segura o celular. Literalmente.

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