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Pizza com pano de chão: promoção “2 sabores e um trauma”!

Pizza com pano de chão: promoção “2 sabores e um trauma”!

O combo higiene + pepperoni que ninguém pediu. A pizzaria foi tão generosa que mandou até brinde de faxina! Agora você come e já passa um pano — literalmente.

E o atendente ainda lança a dúvida existencial do século: “o pano ou a pizza?”. Como se alguém, em sã consciência, olhasse pra uma mussarela com sabão em pó e pensasse: “Hmmm, será que combina com ketchup?”.

A única coisa limpinha nessa história foi a paciência do cliente… que foi pro ralo.

Declaração com cláusula de traição: o amor na era do “eu resolvo isso”!

Declaração com cláusula de traição: o amor na era do “eu resolvo isso”!

A cara nem arde, mas deveria. O cara tá namorando, mas mandou currículo amoroso com cláusula de cancelamento automática. Isso não é romance, é atendimento do Procon emocional: “me avisa que eu termino”.

É como pedir demissão antes de fazer a entrevista do novo emprego. Já chega com o aviso prévio no bolso e a cara de pau no modo turbo. O amor pode até ser cego, mas esse aí tá enxergando com o fígado.

No fundo, a única coisa que esse cidadão tá pronto pra resolver é a ausência de vergonha na cara.

Salvei como Cérebro: a arte da cantada com diploma de anatomia!

Salvei como Cérebro: a arte da cantada com diploma de anatomia!

É, meu povo… o brasileiro não dá bom dia, dá cantada com trocadilho. E o pior: FUNCIONA! A pessoa manda um “salvei seu contato como CÉREBRO” e em 3 segundos já conquistou o coração e 72 prints pra mandar no grupo das amigas.

Essa técnica aí é a evolução da cantada raiz. Sai o “você caiu do céu?”, entra o “você não sai da minha cabeça”. Se continuar nesse ritmo, até os livros de biologia vão virar guia de paquera: “Salvei como FÍGADO, porque sem você eu fico intoxicado de amor.”

Esse Brasil não é pra amadores. É pra quem tá com o coração preparado e o print pronto.

Diagnóstico errado, cachorro tratado: o dia em que meu exame era do pet!

Diagnóstico errado, cachorro tratado: o dia em que meu exame era do pet!

Isso aqui não é uma história, é um roteiro pronto pra uma comédia da Sessão da Tarde. A criança esquece o próprio cocô, substitui pelo do cachorro, é diagnosticada com verme e ainda tem que administrar um remédio escondido pro verdadeiro paciente de quatro patas. É tipo um missão impossível versão veterinária infantil. E o melhor: tudo pra não levar bronca da mãe. Isso sim é o verdadeiro amor — ou medo — materno.

A lição aqui é clara: criança com medo de apanhar vira cientista do improviso. Se deixasse mais dois minutos, a criança montava um laboratório e clonava o próprio cocô usando barro e criatividade. E a mãe? Jurando que o filho tava cheio de lombriga, quando na verdade era só o Rex precisando de um vermífugo.

Esse anúncio venceu o capitalismo com uma carta só.

Esse anúncio venceu o capitalismo com uma carta só.

O brasileiro tem uma habilidade única: transformar qualquer coisa em oportunidade de negócio — inclusive um baralho usado, claramente incompleto, por CINCO REAIS. Isso não é um simples anúncio, é um grito de socorro com precificação simbólica. O baralho já perdeu mais carta do que muita gente perdeu a dignidade no Carnaval, mas segue firme, acreditando que alguém vai pagar por ele.

Esse é o tipo de esperança que deveria ser estudada pela NASA. Porque anunciar um baralho velho por 5 conto é o equivalente a vender vento engarrafado: pode não servir pra nada, mas vai que alguém compra pela experiência espiritual. Se você acha que sua situação tá ruim, lembre-se: tem gente tentando monetizar até derrota de truco.

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