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Cleusa, o divórcio e o plano pelado mais genial do ano!

Cleusa, o divórcio e o plano pelado mais genial do ano!

A Cleusa não pediu muito da vida: só queria se divorciar em paz… três vezes. Mas parece que o ex dela fez curso de teimosia avançada com pós-graduação em pirraça. O homem já tem outra companheira, mas insiste em negar assinatura como se fosse prova final da escola da malandragem. Aí vem a jogada de mestre: Cleusa ameaçou voltar de mala, cuia e, pra coroar, ainda andar pelada dentro da casa do ex. A gente sabe que brasileiro adora uma vingança criativa, mas essa foi direto pro hall da fama.

É quase um Big Brother judicial: quem não assinar, vai ganhar uma convivência forçada 24 horas por dia. O detalhe é que, nesse reality, não tem prêmio em dinheiro, só a chance de dormir com a ex batendo ponto. O país inteiro já está no modo pay-per-view, torcendo mais pelo desfecho dessa novela que pelo próximo clássico do futebol. Se existir ingresso pra assistir, vai esgotar em segundos.

Carro ou casamento? O mistério das explosões inesperadas

Carro ou casamento? O mistério das explosões inesperadas

Tem carro que não é só meio de transporte, é teste psicológico. A máquina liga suave, desliza como seda, mas basta um detalhe fora do lugar que vira drama mexicano: esquenta, acende luz no painel e faz barulho de panela de pressão. O comentário é certeiro: parece relacionamento. Tudo está na paz até que, do nada, vem a explosão – e nem o manual do proprietário explica.

O motor, igual às discussões de casal, só funciona com manutenção preventiva. Não abasteceu de atenção? Pode esperar pane. E o curioso é que tanto o carro quanto a vida a dois têm aquele sensor invisível: quando você mais precisa que tudo dê certo, é quando a bronca aparece.

E a paciência do dono, assim como do cônjuge, tem limite. Uma hora é “coisa simples”, outra já está calculando o custo da oficina versus o custo do divórcio. O resumo? Carro antigo e casamento longo exigem a mesma arte: saber ouvir barulhos estranhos e fingir que está tudo bem.

Porteiros: Entre o anjo da guarda e o chefe da alfândega

Porteiros: Entre o anjo da guarda e o chefe da alfândega

Esse é o clássico dilema brasileiro entre o porteiro ninja e o porteiro burocrático. Um tem visão noturna, reflexos de felino e já abre o portão quando você ainda está pedindo o Uber. O outro parece que trabalha para a CIA: exige senha, reconhecimento de voz e, de preferência, prova de residência em três vias autenticadas no cartório.

De um lado, o anjo da guarda que já sabe até quando você esqueceu o guarda-chuva. Do outro, o fiscal do portão que te deixa na chuva só pra ter certeza absoluta de que você não é um clone mal-intencionado tentando invadir o condomínio.

A verdade é que o primeiro merece pizza, sobremesa e até uma caixinha no fim do ano. Já o segundo… bom, esse deveria pelo menos ganhar um curso de confiança, porque o grito “é a Larissa!!!” em plena madrugada só serve pra acordar os vizinhos e gerar constrangimento coletivo.

O verdadeiro guia do amor: Extrato bancário em dia

O verdadeiro guia do amor: Extrato bancário em dia

A lista é sincera, quase científica: dinheiro aparece duas vezes só pra garantir que não haja confusão. Afinal, beleza pode até chamar atenção, mas é o saldo bancário que segura o relacionamento quando a conta de luz chega. O emprego também entra na lista, porque ninguém resiste a alguém que responde “sou concursado” com a mesma segurança de quem tem superpoderes. A casa então, é praticamente o templo da sedução — nada mais atrativo do que não precisar morar com a sogra.

Aparência ficou em quinto lugar, o que mostra que um rosto bonito até ajuda, mas não paga o Netflix. Já a altura, em sexto, prova que não adianta medir 1,90m se a conta mede zero reais. No fim, o amor pode até ser cego, mas ele enxerga direitinho o extrato bancário.

Conclusão: o cupido moderno não usa arco e flecha, ele usa calculadora e aplicativo do banco.

A verdadeira propaganda da cerveja tá no churrasco

A verdadeira propaganda da cerveja tá no churrasco

É curioso como os comerciais de bebida mostram sempre um cenário de glamour, praia paradisíaca, gente bronzeada, sorrisos perfeitos e brinde sincronizado. Na vida real, o cliente fiel da marca está tropeçando no meio-fio, equilibrando um espetinho na mão e jurando amor eterno para o mototáxi. Parece até que existe um pacto: a publicidade mostra a fantasia, e o consumidor entrega o show ao vivo, sem precisar de roteiro.

Se fosse realista, as propagandas de cerveja mostrariam alguém cantando Legião Urbana às três da manhã, um amigo dormindo abraçado no cooler e outro fazendo amizade eterna com o segurança da festa. Isso sim seria marketing honesto. Mas não, eles insistem em fingir que cada gole é sinônimo de charme internacional, quando todo mundo sabe que a verdadeira propaganda acontece no churrasco do vizinho.

No fim, a propaganda é “desce redondo”. Mas o que desce mesmo é o cliente, direto pro chão.

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