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Só vem

Só vem

Você já passou por aquela situação em que recebe um convite incrível, mas não faz a menor ideia de quem enviou? É como ganhar um bilhete de ouro para a Fábrica de Chocolate do Willy Wonka, mas sem saber quem é o Willy Wonka. É uma experiência no estilo “Quem me colocou nessa furada?”.

Primeiro, você olha o envelope, tenta identificar a caligrafia, mas não tem a menor pista. Pode ser daquela tia distante que você nunca viu ou de um primo que você só encontrou uma vez na vida. Ou talvez seja do seu vizinho que você só cumprimenta no elevador.

Então, você abre o convite e se depara com a festa do século. É daquelas que você vê nos filmes, com direito a champanhe, música ao vivo e um bolo que parece ter saído diretamente de um concurso de confeitaria. Você está pronto para a diversão, mas o problema é: você não faz a menor ideia de quem será seu anfitrião.


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Quando a menina é inteligente e você não

Quando a menina é inteligente e você não

Ah, o encontro com aquela menina inteligente, quando você mal consegue descobrir como amarrar os próprios sapatos sem ajuda. É como entrar em uma corrida de Fórmula 1 com um carrinho de rolimã. A sensação de que ela poderia resolver equações matemáticas complexas enquanto você ainda está tentando descobrir a tabuada do 7.

Ela, a gênio, cita livros clássicos e discute filosofia como se estivesse decidindo o que vai jantar hoje. Enquanto isso, você tenta não confundir Platão com Playmobil. Afinal, o importante é a diversão, certo?

Na hora de escolher um filme para assistir, ela sugere um clássico europeu do cinema, enquanto você quer ver algo que tenha muitas explosões e robôs gigantes. É uma batalha épica de interesses cinematográficos.


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Na hora do ‘vamo que vamo’ ninguém me chama, mas quando o bagulho fica doido e o camarada some, aí lembram de mim pra segurar a onda

Na hora do 'vamo que vamo' ninguém me chama, mas quando o bagulho fica doido e o camarada some, aí lembram de mim pra segurar a onda

O brasileiro é mesmo um mestre na arte do improviso, e isso vale tanto para churrascos de domingo quanto para situações inusitadas. É o tipo de pessoa que pode passar despercebida na hora do “vamo que vamo”, mas, quando o bagulho fica doido, todos se lembram de chamá-lo para segurar a onda.

Você sabe que é um desses quando, de repente, surge uma emergência na vizinhança. O encanamento estourou, a energia elétrica pifou, ou o gato ficou preso na árvore. E quem é o primeiro a ser chamado? Isso mesmo, você! Aquele que estava curtindo uma cerveja gelada no sofá e que agora se torna o herói do dia.


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Gambiarra de pobre: Headset bluetooth

Gambiarra de pobre: Headset bluetooth

O brasileiro é conhecido por sua incrível habilidade de dar um jeito em qualquer situação, mesmo com recursos limitados. E aí, meu amigo, que entra a famosa “gambiarra de pobre”. Agora, vamos falar sobre o clássico caso do “Headset Bluetooth Gambiarra”.

Primeiro, o indivíduo decide que é hora de se juntar ao século 21 e comprar um headset Bluetooth, porque todo mundo está usando, certo? Mas, como ele é brasileiro, o orçamento é apertado. Ele vai à loja procurar o tal dispositivo de alta tecnologia, mas o preço o deixa com a conta no vermelho. A solução? Gambiarra, é claro!


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Quando você se mudar para um novo endereço

Quando você se mudar para um novo endereço

Eu estava tão empolgado com minha nova mudança que fiz um planejamento digno de um general. Fui atrás de caixas, etiquetas, fita adesiva, e fiz uma lista de tudo o que eu precisaria para organizar minha nova vida no novo endereço. Tudo estava sob controle… pelo menos até aquele momento.

O grande dia da mudança chegou, e eu estava determinado a fazer isso sem problemas. Os carregadores carregavam minhas coisas no caminhão enquanto eu conferia a lista, conferia de novo e depois conferia mais uma vez. Eu estava pronto para começar essa nova etapa da minha vida.

E lá fui eu, guiando o caminhão com o coração cheio de esperanças e a mente cheia de confiança. Eu tinha estudado o mapa do meu novo endereço tantas vezes que já sabia o nome das ruas de cor. Mas, como dizem, “o diabo está nos detalhes”.

Quando finalmente cheguei ao que pensei ser o meu novo endereço, estava animado para começar a desembalar. Fui até a porta e… nada. A chave não funcionava. A porta não abria. Olhei para o número da casa e percebi que alguma coisa estava errada.


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