Prints

A revolução das placas: Comunicação em alta!

A revolução das placas: Comunicação em alta!

Ah, a famosa arte da comunicação no ambiente de trabalho! É impressionante como um simples pedido pode se transformar em uma verdadeira obra-prima de mal-entendidos. O sujeito aqui, com toda a boa intenção, pediu uma placa para a sala de “TECNOLOGIA”. Um pedido simples, que deveria ser aplaudido, mas o que chegou foi uma verdadeira repetição em série de “FAVOR FALAR COMIGO”.

É como se a moça do departamento de compras tivesse interpretado o pedido como uma convocação para um grande evento! “Ah, ele quer que todo mundo fale com ele, então vou fazer placas para atender a demanda!” E lá foram as placas, uma após a outra, como se fossem convites para uma festa de aniversário.

Agora, imagine a cena: você entra na sala e se depara com uma parede cheia de placas gritando “FAVOR FALAR COMIGO”. É o tipo de situação que faz qualquer um se sentir um pouco como um personagem de sitcom, onde as coisas saem do controle rapidamente. O que era para ser uma sala de tecnologia virou um verdadeiro centro de atendimento ao cliente!

E o melhor de tudo é que, ao invés de resolver o problema, ele acaba criando um novo! Agora, todo mundo vai querer falar com ele, e a sala vai se transformar em um ponto de encontro. Quem precisa de tecnologia quando se tem um bom humor e uma comunicação tão direta?

Agiota: O amigo que nunca falha!

Agiota: O amigo que nunca falha!

Ah, a arte da solicitação de empréstimos! Sempre uma situação delicada, especialmente quando se trata de valores que fazem falta no bolso. O diálogo começa com um pedido educado, cheio de etiqueta e classe, como se estivesse pedindo a um amigo para emprestar a coleção de figurinhas. Mas, ao invés disso, a conversa logo se transforma em um pedido de R$200, como se fosse um simples favor.

E a resposta? “Agiota 30%”. É isso mesmo, o amigo já tem um plano B em mente! Quem precisa de bancos e burocracias quando se tem um agiota à disposição? É como se ele tivesse uma lista de contatos com nomes que fariam qualquer um tremer. “Tô tranquilo, irmão, é só pegar o telefone e ligar.”

A melhor parte é quando a pessoa diz: “Quando eu preciso pego com ele.” Ah, a confiança! É como se estivesse falando de um serviço de entrega, onde a única diferença é a taxa de juros que chega a ser de arrepiar. E o “DAORA” no final? Um verdadeiro grito de vitória, como se tivesse encontrado a solução mágica para todos os problemas financeiros.

Essa é a verdadeira essência do brasileiro: sempre dando um jeito, mesmo que isso signifique recorrer a um agiota. Afinal, quem precisa de planejamento financeiro quando se tem improviso e um bom amigo na hora da necessidade?

ChatGPT virou cupido ou golpista? Nunca saberemos

ChatGPT virou cupido ou golpista? Nunca saberemos

A tecnologia avança, mas o brasileiro sempre encontra um jeito de transformar qualquer inovação em um meme digno de tela azul. Inteligência artificial? A gente usa pra zoar. Algoritmo poderoso? O objetivo é testar até onde ele aguenta. E se o robô não souber responder? Bom, aí a culpa é dele mesmo.

Mas a criatividade do brasileiro não tem limites. Se um bot já faz estrago, imagina quando começarem a colocar IA na mão da tia do zap. Vai ser deepfake de corrente, áudio do além e previsão do tempo que só erra no seu bairro. O futuro é agora, mas o improviso sempre ganha.

50 mil foi, 10 mil sumiu… e o amor? Também

50 mil foi, 10 mil sumiu… e o amor? Também

Se tem uma coisa que brasileiro entende, é a matemática das prioridades. E na hora de dividir uma quantia generosa, a conta nunca fecha como esperado. O combinado era X, mas na hora H, surge um “imprevisto”, um “ajuste” ou um “investimento pessoal” que faz o valor evaporar misteriosamente.

E pior, tem gente que ainda acredita que dinheiro compartilhado segue a regra do “o que é meu é nosso, e o que é seu… bom, continua sendo seu”. A esperança é a última que morre, mas a realidade financeira chega primeiro. E quando bate a cobrança, o famoso “fala com ela” entra em cena, porque responsabilidade mesmo a gente joga que nem truco: no colo do outro.

A gorjeta vem no Pix… só que não

A gorjeta vem no Pix... só que não

Se tem uma coisa que brasileiro entende bem, é a arte da negociação. Mas dentro desse talento natural, existe um detalhe essencial que precisa ser respeitado: promessa de gorjeta não é gorjeta! Se fosse pra viver de promessa, vendedor de pastel já estaria rico, e motorista de aplicativo estaria de férias nas Maldivas.

Nada contra a confiança no próximo, mas a memória seletiva de alguns passageiros é mais eficiente que backup em nuvem. Primeiro, pedem um “favorzinho”, aquele extra que não está no contrato, com a promessa de uma recompensa. Depois, quando o serviço é entregue, a gratidão evapora mais rápido que pinga em festa junina.

E vamos combinar, se a pessoa já deu calote emocional uma vez, qual a garantia de que não vai repetir? Afinal, a dívida da gorjeta não prescreve, mas o ressentimento do motorista sim… até a próxima corrida.

Rolar para cima