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Aquela brincadeira com o namorado

Aquela brincadeira com o namorado

Ah, você quer uma brincadeira para mexer com a relação? Cuidado, hein! Essa é do tipo que pode causar um terremoto no mundo virtual! Vamos falar sobre a famosa brincadeira da “investigação das redes sociais”. Sim, aquela em que a gente quer saber quem é todo mundo que o nosso parceiro segue ou é seguido! Será que é um bom caminho para seguir ou vai dar ruim? Vamos desvendar essa história!

Primeiro, precisamos entender que as redes sociais são um mundo à parte. Temos amigos, conhecidos, ex-namorados(as), colegas de trabalho, gatinhos e gatinhas da internet, e até parentes mais distantes. É uma verdadeira salada digital! Mas será que querer saber tudo pode levar a problemas?

Vamos imaginar a cena: você está lá, de boa, dando aquela olhadinha inocente no perfil do seu amado ou amada. E aí, de repente, você percebe que tem algumas pessoas ali que você não conhece, nunca ouviu falar, e pronto, o coraçãozinho já começa a palpitar mais rápido!


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O segredo por traz da carne moída

O segredo por traz da carne moída

Ah, a vida adulta… um verdadeiro universo de descobertas! Quando você finalmente cruza a fronteira da infância e vira uma adulta responsável, percebe que há coisas que nunca imaginou precisar aprender. E uma dessas revelações misteriosas é sobre a tal da carne moída!

Você cresce acreditando que carne moída é um tipo específico de carne, como se existisse uma espécie de “vaca moída” ou “frango moído” correndo por aí. Mas, ao dar de cara com a realidade, percebe que é um pouco diferente disso.

A grande revelação acontece na delicatessen ou no açougue, quando você se depara com um simpático atendente e pede carne moída. Aí vem a bomba: “Claro, qual carne você deseja moer?”

Você olha para o atendente como se ele tivesse falado em outro idioma. “Escolher uma carne para moer? Como assim?” Afinal, você achava que carne moída era uma categoria em si mesma, não uma escolha!


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Quando você se declara sem querer

Quando você se declara sem querer

Ah, a embriaguez… ela pode ser a causa de risadas, danças desajeitadas e, é claro, declarações amorosas épicas! Quem nunca se viu em um daqueles momentos em que as palavras fluem como um rio descontrolado e você decide revelar seus sentimentos mais profundos para alguém especial?

E não há lugar melhor para essas confissões do que nas redes sociais e aplicativos de mensagens! Você toma coragem, com o “copo a mais” ao seu lado, e digita uma declaração de amor ou amizade que faria Shakespeare se orgulhar. As palavras saem do coração e passam diretamente para os emojis, criando uma combinação quase poética de palavras e símbolos.

Mas, assim que você clica em “Enviar”, é como se o álcool se evaporasse instantaneamente, e a sobriedade retorna com força total. Você percebe o que acabou de fazer e começa a entrar em pânico. O medo de ser rejeitado ou de ter se exposto demais toma conta de você.


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Quando alguém vai explicar o que é um podcast

Quando alguém vai explicar o que é um podcast

Ah, essa é boa! É tipo explicar o que é um podcast e a pessoa soltar: “Ah, eu já tô por dentro, é igual rádio, né?”. Pode pá, é quase a mesma coisa, mas com um toque tecnológico que nem o Chapolin tinha!

Imagina a cena: tu se prepara pra explicar todo o conceito, como se fosse fazer um discurso em Hollywood, e a pessoa já corta teu barato com essa ideia brilhante! É de dar até vontade de fazer um stand-up só pra contar essa história!

Mas aí, tu segue firme e forte, e tenta mostrar que podcast é tipo rádio, só que melhorado, como um carro tunado. É tipo ter uma rádio personalizada, onde tu escolhe o que ouvir, como se fosse um buffet de áudio, e aí, pah, a pessoa fica de cara com essa revolução radiofônica!


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Uma analogia do Sítio do Picapau Amarelo

Uma analogia do Sítio do Picapau Amarelo

Ah, mas óbvio, né? Quando o assunto é criar analogias malucas, o pessoal não perdoa nem o Sítio do Picapau Amarelo! Vamos nessa aventura literária!

É tipo assim: Monteiro Lobato criou um universo tão doido que parece um caldeirão de ideias fervilhantes! Imagina só: a Emília é tipo aquela amiga que não para de falar, mas a gente ama mesmo assim; o Visconde é o nerdão que sempre tem uma resposta pra tudo, tipo o Google com pernas; e a Cuca? Ah, a Cuca é a chefona das bruxas malvadas, aquela tia do pavê que a gente ama odiar!

E o que falar da Tia Nastácia? Ela é a cozinheira mestre-cuca, com os melhores quitutes do pedaço, e ainda solta umas pérolas de sabedoria. Tipo, quando você diz que tá de dieta, ela solta: “Minha filha, a vida é curta, come um bolinho!”.


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