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Quando a autoestima vem com garantia estendida contra cilada

Quando a autoestima vem com garantia estendida contra cilada

Tem gente que se conhece tão bem que já nasce com o antivírus instalado no coração. O cara olhou a foto, fez o cálculo mental: “beleza 10, eu 3… isso não bate na matemática da vida”. É a autoconfiança nivelada por baixo, mas com realismo de sobra. Afinal, melhor desconfiar antes que a esperança comece a parcelar ilusões em 12x sem juros. No Brasil, amor à primeira vista é bonito, mas amor com filtro de desconfiança é sobrevivência emocional.

Teste beta do amor: Como destruir a confiança em 3 passos simples

Teste beta do amor: Como destruir a confiança em 3 passos simples

Tem gente que, para saber se ama de verdade, escreve cartas, faz surpresas, planeja viagens românticas… e tem quem ache que o jeito mais lógico é cometer o maior erro possível e esperar que a culpa dê a resposta. É praticamente um “teste do amor” versão kamikaze: se doer, é amor; se não doer, é libertação. A única coisa que dói mesmo é ver a criatividade sendo usada pra justificar burrada.

Esse é o tipo de raciocínio que faria até a professora de matemática pedir pra pessoa voltar pro maternal emocional. Porque olha só: traição + arrependimento não é amor, é só um combo de má decisão com frete grátis de vergonha. É tipo quebrar o celular de propósito pra ver se sente falta dele — só que no caso, o “celular” é o coração de alguém.

E no fim, o indivíduo ainda pede perdão como se estivesse confessando que comeu a última fatia de pizza, não que detonou a confiança de alguém. É cada teste beta do amor que a vida apresenta, que fica claro: a seleção natural ainda tem muito trabalho pela frente.

No Brasil, até o “Sim” tem prazo de validade — e expirar sai caro!

No Brasil, até o “Sim” tem prazo de validade — e expirar sai caro!

No Brasil, a fila do altar e a fila do fórum às vezes se confundem. O cidadão passou 8 anos achando que estava só namorando, mas aparentemente, para a lei, ele estava em um contrato com prazo de renovação obrigatória. A economia que ele fez em não comprar aliança vai direto para pagar honorários advocatícios, e o sonho do “felizes para sempre” se transformou no famoso “réu primário e com bons antecedentes”. Dizem que casamento é prisão perpétua sem direito à condicional, mas nesse caso ele descobriu que é melhor responder um processo do que cumprir pena de lavar louça todo domingo. Afinal, entre pagar um advogado e pagar o aluguel de um apartamento para dois, ele decidiu investir na liberdade — e ainda com a vantagem de não ter que dividir a senha do Wi-Fi.

Quando você só quer dormir e o cônjuge quer fazer reforma às 23h

Quando você só quer dormir e o cônjuge quer fazer reforma às 23h

O grande fenômeno das 23h: enquanto metade da população já tá quase virando meme de “acordei sem querer às 3 da manhã”, a outra metade resolve que é o momento perfeito pra virar arquiteto, engenheiro e mestre de obras ao mesmo tempo.

Não importa se o dia foi puxado ou se o despertador toca cedo. Existe sempre aquele ser iluminado que acha que pendurar um quadro, mover o sofá e repaginar o quarto inteiro é o programa ideal da madrugada. Enquanto isso, o cônjuge está só desejando que a reforma seja na própria paciência, que já tá precisando de reparo faz tempo.

É quase um reality show conjugal: um disputando quem boceja mais alto, o outro medindo a parede com fita métrica. Se dependesse de consenso, o projeto não sairia nem do papel. Mas como a vida a dois é feita de concessões, o que resta é torcer pra pelo menos não ligar a furadeira.

Casamento é basicamente isso: um tentando manter a sanidade, o outro testando limites e jurando que é só “uma mexidinha rápida”. A boa notícia? No fim, ninguém dorme mesmo.

Melhor terminar: O poder destrutivo de três fotos e uma mensagem

Melhor terminar: O poder destrutivo de três fotos e uma mensagem

Parece que chegou o momento clássico em que o Wi-Fi cai, mas a fofoca chega. Três fotos misteriosas, um “me explica isso??” que congela a espinha e uma resposta que encerra qualquer esperança de DR: “melhor terminar”. O combo perfeito pra causar taquicardia em qualquer relacionamento. É o famoso pacote de prints que nem Freud, nem os Vingadores juntos conseguiriam salvar. Porque quando vem esse “me explica isso??”, você sabe que nem adianta explicar: já tá tudo condenado.

Se existisse um ranking dos maiores medos modernos, esse print ficaria lado a lado com a notificação do banco dizendo “compra aprovada”.

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