Um Hot Dog duplo sem salsicha

Um Hot Dog duplo sem salsicha

Um Hot Dog duplo sem salsicha

Um Hot Dog duplo sem salsicha

Imagine a seguinte cena: lá estava o nosso amigo, faminto e determinado a devorar um delicioso hot dog duplo. Com água na boca e o estômago roncando, ele se aproxima da barraca de cachorro-quente, pronto para fazer o pedido.

Chega a sua vez e, com uma confiança indestrutível, ele pede um hot dog duplo, sem salsicha. Sim, você leu certo: sem salsicha. Parece uma contradição em termos, não é mesmo? Mas ele estava tão certo de sua escolha que nem considerou a possibilidade de estar errado.

Depois de alguns minutos de espera ansiosa, o tão esperado hot dog finalmente chega às suas mãos. Ele abre o embrulho com entusiasmo, mas sua alegria dura pouco. Ao se deparar com um pão recheado apenas com salada, ele não consegue conter sua decepção.

“Onde está a salsicha?!”, ele exclama, indignado. O vendedor, sem entender nada, olha para o hot dog e depois para o nosso amigo, tentando decifrar o que deu errado.


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Por que as roupas prendem na maçaneta da porta

Por que as roupas prendem na maçaneta da porta

Ah, a velha conspiração das roupas e das maçanetas! Quem nunca passou por essa situação de tentar sair apressado de casa e, de repente, a camiseta decide fazer um belo espetáculo e se prender na maçaneta da porta? É como se as roupas tivessem vontade própria e, justo nos momentos mais inconvenientes, resolvessem aprontar uma peça.

Agora, quando o mau humor está presente, aí a coisa parece que piora. É como se as roupas, ao perceberem que você não está lá muito feliz, resolvessem te dar uma última cutucada antes de você sair de casa. “Ah, você está de mau humor? Então toma essa, só pra garantir!”


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Um carneiro bilingue

Um carneiro bilingue

Você já ouviu falar no carneiro bilingue? Sim, aquele que além de baaa também solta um latido ocasionalmente. Pois é, essa é uma novidade que tem deixado muita gente de boca aberta, ou melhor, de boca bico!

Imagina só a cena: você está lá, tranquilo na fazenda, cuidando do seu rebanho de ovelhas, quando de repente escuta um “baaaarf”. Sim, um “baaaarf”. Aí você para, coça a cabeça e se pergunta se está ouvindo direito. Olha para o lado e lá está o tal carneiro bilingue, misturando o “baa” típico das ovelhas com um latido canino, como se estivesse confuso sobre qual idioma falar.


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Dica do dia: Se o Celso for no seu comercio

Dica do dia: Se o Celso for no seu comercio

Ah, o Celso Russomano, o “defensor do consumidor” mais famoso do Brasil! Se ele aparecer no seu comércio, é hora de tomar algumas precauções. Afinal, ele é conhecido por ser uma espécie de justiceiro do consumidor, mas será que é tão eficaz assim?

Bom, uma estratégia infalível para evitar qualquer reclamação é ligar a música da Disney bem alto. Porque vamos combinar, se tem uma coisa que o Celso não pode fazer é postar vídeos com música da Disney nas redes sociais. Direitos autorais, minha gente! E pode ter certeza que até mesmo o implacável Russomano não vai querer arrumar confusão com o império do Mickey Mouse.


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Como fazer um poema

Como fazer um poema

Ah, fazer um poema, é como fazer um bolo: você precisa dos ingredientes certos, seguir uma receita e torcer para não queimar no forno! Mas não se preocupe, vamos lá:

Primeiro, você precisa de inspiração. Pode ser aquele amor não correspondido, a beleza de uma paisagem ou até mesmo a saga épica do seu último engarrafamento no trânsito. As opções são infinitas!

Depois, escolha o formato. Pode ser um soneto, uma trova, ou quem sabe até mesmo uma limerique para dar aquela descontraída. Mas cuidado para não inventar moda demais, senão seu poema pode acabar parecendo um monstro de Frankenstein literário.

Agora, é hora de meter a mão na massa, ou melhor, na caneta! Deixe a inspiração fluir e comece a rabiscar suas ideias no papel. Pode parecer confuso no início, mas não se preocupe, até os grandes poetas já tiveram seus momentos de bloqueio criativo.


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