Meu amigo bêbado dando aula de dança no rolê

Meu amigo bêbado dando aula de dança no rolê

Ah, quem nunca presenciou aquele momento épico em que o amigo bêbado decide que é a estrela da pista de dança e começa a dar uma aula de dança improvisada no meio do rolê?

É como assistir a uma versão tropical de “Dança dos Famosos”, só que sem celebridades e com um nível de coordenação duvidoso. O sujeito, que antes mal conseguia andar em linha reta, de repente se transforma em um mestre da dança, ou pelo menos acha que é.

Ele começa com passos básicos, tipo “o sapateado do pato manco”, seguido por uma interpretação única de “a samba do elefante desengonçado”. E quando você menos espera, lá está ele tentando replicar o moonwalk de Michael Jackson, mas acabando mais parecido com um caranguejo tentando fugir de um chef de cozinha.


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Apenas uma pessoas bipolar

Apenas uma pessoas bipolar

Ah, a vida de uma pessoa bipolar! É como estar em um parque de diversões emocional, onde os brinquedos são as montanhas-russas mais imprevisíveis que você já viu.

Uma hora você está tão feliz que parece que ganhou na loteria e decide que é uma boa ideia comprar uma jacuzzi inflável para o quintal, mesmo que more em um apartamento no quinto andar. Na próxima hora, você está tão triste que chora vendo comerciais de margarina e considera seriamente se tornar um eremita nas montanhas.

Às vezes, você acorda de manhã se sentindo tão motivado que decide correr uma maratona antes do café da manhã. Mas quando chega à metade da rua, percebe que talvez fosse melhor apenas pedir uma pizza e assistir a uma maratona de séries no Netflix.


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Na vida nós temos 3 amores

Na vida nós temos 3 amores

Na vida, dizem que temos três amores. O primeiro é como aquele primeiro pedaço de bolo que você experimenta na festa de aniversário: doce, empolgante e você quer mais, mas depois descobre que estava cheio de glacê de limão e você não gosta de limão.

O segundo amor é como o segundo emprego que você conseguiu, aquela oportunidade que parecia tão promissora no começo, mas depois você percebe que é apenas mais um emprego chato onde você tem que fingir que se importa com planilhas de Excel e reuniões intermináveis.


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Um novo imposto para o Brasil

Um novo imposto para o Brasil

Ah, o Brasil, terra dos impostos e das surpresas tributárias! Imagine só, um novo imposto que coloca os homens solteiros e sem filhos na mira do leão fiscal, tudo em nome da solidariedade com as mães solteiras desamparadas. Parece justo? Bem, depende do ponto de vista, mas com certeza é uma reviravolta e tanto!

Os solteiros, que já sofrem com a pressão social para encontrar um amor e formar uma família, agora teriam que abrir ainda mais os bolsos para garantir o bem-estar das mães corajosas que enfrentam a jornada da maternidade sozinhas. É o famoso “imposto do coração solitário”, onde a falta de cônjuge e filhos se traduz em uma conta bancária mais magra.

Mas vamos ser sinceros, isso abriria espaço para uma série de debates acalorados e situações no mínimo cômicas. Os solteiros protestando nas ruas, carregando cartazes com dizeres como “Solteiro não é sinal de bolso cheio” ou “Eu pago impostos, não pensões!”.


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Uma cantada que transcende o tempo eo espaço

Uma cantada que transcende o tempo eo espaço

Ah, a lendária cantada, tão poderosa que desafia até mesmo as leis da física e da matemática! Imaginem uma cantada capaz de atravessar o tempo e o espaço, uma obra-prima da engenhosidade romântica que transcende eras e dimensões.

Essa cantada é tão magnífica que poderia ter sido proferida por Shakespeare em uma de suas peças, por Machado de Assis em um de seus romances ou até mesmo por um alienígena em uma galáxia distante. Ela é tão universalmente eficaz que poderia fazer até mesmo um robô cibernético se apaixonar perdidamente!


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