Ressaca funcional: confunda o crush antes que ele confunda você

Ressaca funcional: confunda o crush antes que ele confunda você

Manual da vida fitness com plot twist: o segredo não é disciplina, é estratégia de guerra psicológica. Enquanto o povo da academia acha que está cercado de gente que dormiu cedo e tomou chá de camomila, na real tem gente ali com o fígado chorando, suando gin e com um café preto na mão como se fosse poção mágica de cura.

Essa é a verdadeira arte do disfarce: por fora, foco, força e fé; por dentro, ressaca, arrependimento e uma promessa silenciosa de “nunca mais”. Nunca mais… até a próxima sexta.

A meta não é saúde, é vencer o algoritmo da seleção natural da paquera fitness. Se for pra sofrer, que seja com dignidade e glúteo contraído.

Clube da Luluzinha versão 60+: o plano infalível das mulheres pra não envelhecer sozinha

Clube da Luluzinha versão 60+: o plano infalível das mulheres pra não envelhecer sozinha

Essa teoria tem mais base que muita tese de doutorado por aí. As mulheres vão montar verdadeiros “condomínios do barulho” na velhice: amigas, vinho, novelas, bingo e fofoca — um verdadeiro all inclusive da terceira idade. Enquanto isso, os homens vão estar sozinhos, brigando com o controle remoto, sem saber fazer um arroz e achando que a geladeira se autoabastece por milagre.

A diferença é que enquanto elas já tão trocando receitas e escolhendo o nome da casa (“República das Independentes 60+”), eles tão em grupo de zap mandando figurinha de “bom dia” com brilho achando que tão cultivando amizade.

Se depender dessa lógica, no futuro os lares de idosos femininos vão parecer reality show, e os masculinos… episódios perdidos de Largados e Pelados.

1/3 vs 1/4: a treta fracionada que quebrou a internet (e a paciência dos professores)

1/3 vs 1/4: a treta fracionada que quebrou a internet (e a paciência dos professores)

Essa imagem é um retrato perfeito do caos matemático da internet. Uma verdadeira equação de perder a paciência. O cara tenta ensinar que 1/3 é maior que 1/4 e, do nada, surgem argumentos que fariam o professor de matemática pedir exoneração em tempo real. A resposta? Um festival de negação, confusão e, claro, a clássica pergunta que resume o desespero de qualquer professor: “O que são esses sinais?”

A verdade é que, depois disso, o Enem devia ter uma redação com o tema: “A importância de aprender frações antes de opinar na internet.” Porque se nem o símbolo de “maior que” foi reconhecido, o problema não é de matemática… é de sobrevivência básica na selva dos números.

E o melhor: a pessoa que questiona “o que são esses sinais” provavelmente também acha que “.33 > .25” é código secreto da NASA. Vai ver ela achou que estavam combinando horário pra um rolê no WhatsApp. “.33 eu passo aí, .25 você já tá pronta?”

5 Estrelas e um Amor no Volante: Quando a corrida termina no coração do motorista

5 Estrelas e um Amor no Volante: Quando a corrida termina no coração do motorista

Quando a gente lê “ótimo motorista”, imagina o quê? Alguém que chega no horário, dirige com cuidado, não fica fazendo curva como se estivesse numa pista de kart e, se for simpático, ainda solta um “bom dia” que parece abraço. Mas essa avaliação aqui foi longe demais. O motorista foi tão bom… mas tão bom… que virou o destino final da passageira. E não foi pra casa dela, foi pra dele mesmo.

Imagina o algoritmo tentando entender: “hum… corrida encerrada às 2h da manhã, nota 5 estrelas, comentário com coração e diabinho… será que é relacionamento sério ou só o motorista dando carona pro amor da vida dele em 15 minutos ou menos?”

E o passageiro da próxima corrida, sem saber, senta no banco onde nasceu um casal. Tem gente encontrando o amor no Tinder, outros no supermercado… e tem quem ache o par perfeito no app de transporte. O Uber virou cupido motorizado. Só falta criar a categoria “Uber Date” — onde você escolhe o destino e talvez encontre um amor pelo caminho.

Agora fica a dúvida: será que ele cobrou a volta?

Posso até não saber ângulo, mas sei que isso tá torto demais!

Posso até não saber ângulo, mas sei que isso tá torto demais!

Você pode saber debater política no grupo da família, entender de horóscopo, signos e séries da Netflix como ninguém… mas na hora da prova: “um recipiente com água sofre uma inclinação de 23° em relação ao plano horizontal…”

Pronto. Acabou. Já bateu a labirintite e a certeza de que sua única inclinação é pra fugir da matemática. Vestibular é o único lugar onde saber o nome dos 7 ex-BBBs que viraram coach não vale ponto. Triste, porém real.

Enquanto isso, a vida real tá aí: ninguém nunca te pediu pra calcular o seno de um ângulo na fila do mercado, mas saber argumentar por que “pix não é crédito” já salvou vidas.

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