Ser corno ou não ser

Ser corno ou não ser

Ah, a música é uma fonte inesgotável de inspiração para a vida real, não é mesmo? E quando falamos de clássicos como “Ser corno ou não ser” do Mamomas Assassinas, aí a coisa fica ainda mais interessante!

Imagine só: você está lá, tranquilo, indo para o trabalho em uma segunda-feira de manhã, quando de repente essa música começa a tocar no rádio. “Ser corno ou não ser, eis a questão!” – você canta junto, pensando nas profundas reflexões que essa letra traz para a vida cotidiana.

No escritório, durante o café, você se pega debatendo com os colegas sobre os dilemas existenciais abordados na canção. “Será que é melhor viver na ignorância ou encarar a realidade de frente?”, você se pergunta, enquanto toma um gole do seu café amargo e frio.


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Você se arriscaria?

Você se arriscaria?

Você já parou para pensar na quantidade de aventuras que uma garrafa suspeita pode proporcionar? Pois é, meu amigo, estamos falando daquela garrafa que você encontra perdida em um canto escuro da geladeira, sem rótulo, sem identificação e com uma cor duvidosa que mais se parece com uma poção mágica saída direto de um caldeirão de bruxa.

Agora, pense bem: você se arriscaria a beber algo de uma garrafa assim? Claro que não! Afinal, nunca se sabe se é um restinho de suco de laranja fermentado desde a última era glacial ou uma experiência científica fracassada do seu colega de química.


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Com qual gênero você se identifica?

Com qual gênero você se identifica?

Ah, essa pergunta clássica que todos já ouvimos em algum momento da vida: com qual gênero você se identifica? Homem, mulher ou marmitex? Sim, marmitex! Porque na vida moderna, até mesmo a comida está em busca de sua identidade.

Vamos lá, fazer uma análise engraçada dessas três opções. Primeiro, temos os homens. São aqueles seres simples, diretos e, muitas vezes, um pouco desajeitados. Seus hobbies incluem assistir a esportes na TV, fazer churrasco aos domingos e reclamar sobre como o futebol era melhor nos velhos tempos.

Em seguida, temos as mulheres. Ah, as mulheres! Cheias de charme, mistério e uma habilidade incrível para se maquiar em um táxi em movimento. São multitarefas por natureza, capazes de equilibrar carreira, família e um número incontável de grupos de WhatsApp sem perder o rebolado.


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Emergência, desculpa

Emergência, desculpa

Ah, a vida moderna e suas pequenas emergências! Quem nunca se viu em apuros quando o chamado da natureza bate à porta nos momentos mais inoportunos? E o que dizer quando essa situação acontece justamente quando você está a caminho de um compromisso e acabou de chamar um Uber?

É como se o universo estivesse tramando contra você, conspirando para testar sua capacidade de resistência e bom senso. Você está lá, todo arrumado, pronto para sair de casa e, de repente, um desconforto sutil no estômago se transforma em um urgente chamado para o banheiro.

E agora? Você olha para o aplicativo do Uber, vê o carro se aproximando no mapa e percebe que não há tempo a perder. É hora de tomar uma decisão difícil: cancelar o Uber e correr para o banheiro, ou arriscar uma viagem desconfortável e potencialmente desastrosa?

É claro que a resposta óbvia seria cancelar o Uber e correr para o conforto do seu trono, mas e se o motorista já estiver quase chegando? E se você for penalizado por cancelar a corrida em cima da hora? São perguntas que assombram qualquer passageiro aflito em busca de um banheiro salvador.


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Essa geração está perdida

Essa geração está perdida

Ah, essa geração está perdida, meu amigo! Se tem uma coisa que os mais velhos adoram dizer é isso. Mas será que estamos realmente perdidos ou apenas encontrando novas maneiras de nos divertir?

Vamos lá, vamos fazer uma análise dessa “geração perdida”. Primeiro, temos aqueles que passam horas intermináveis nas redes sociais, compartilhando memes e vídeos de gatinhos. Parece perdido, né? Mas na verdade, estão apenas exercitando a arte de procrastinar de forma criativa.

Depois, temos os viciados em tecnologia, que não desgrudam dos seus smartphones nem por um segundo. Mas veja pelo lado positivo: nunca mais ninguém vai se perder no meio do nada sem ter um GPS na palma da mão, não é mesmo?


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