A porta que reprova mais que vestibular de medicina

A porta que reprova mais que vestibular de medicina

Essa porta é praticamente um teste de QI aplicado em tempo real. Não importa se você tem doutorado em física quântica, a confusão mental aqui é garantida.
É como se o “PUXE” e o “EMPURRE” estivessem em um relacionamento tóxico: ninguém sabe se eles estão juntos ou se é cada um por si.
O verdadeiro desafio não é abrir a porta, é sair dela com a dignidade intacta depois de errar três vezes na frente de todo mundo.
Talvez o objetivo seja simples: transformar cada cliente em protagonista de um vídeo de câmera de segurança digno de ir parar no TikTok.
E a gente achando que bomba de gasolina era a única coisa perigosa no posto…

Home office com vista pro divórcio

Home office com vista pro divórcio

Tem gente que acha que ambiente corporativo é lugar de networking… mas esquece que existem redes que não estão no LinkedIn.
O sujeito provavelmente entrou na empresa pra “crescer na carreira” e, pelo visto, já subiu direto para o cargo de “inimigo público número um” no RH do casamento.
Enquanto isso, a colega de trabalho parece estar participando de um projeto paralelo chamado “Missão Arriscar Tudo”, com prazo de entrega indefinido.
E não adianta colocar no currículo “bom trabalho em equipe” se a equipe em questão for de apenas duas pessoas… e uma delas for sua colega de escritório e a outra, a esposa esperando em casa.
Esse tipo de home office não tem bônus de fim de ano, mas pode render uma reunião de feedback que começa com “a gente precisa conversar” e termina com “pegue suas coisas”.

Quando a autoestima vem com garantia estendida contra cilada

Quando a autoestima vem com garantia estendida contra cilada

Tem gente que se conhece tão bem que já nasce com o antivírus instalado no coração. O cara olhou a foto, fez o cálculo mental: “beleza 10, eu 3… isso não bate na matemática da vida”. É a autoconfiança nivelada por baixo, mas com realismo de sobra. Afinal, melhor desconfiar antes que a esperança comece a parcelar ilusões em 12x sem juros. No Brasil, amor à primeira vista é bonito, mas amor com filtro de desconfiança é sobrevivência emocional.

Teste beta do amor: Como destruir a confiança em 3 passos simples

Teste beta do amor: Como destruir a confiança em 3 passos simples

Tem gente que, para saber se ama de verdade, escreve cartas, faz surpresas, planeja viagens românticas… e tem quem ache que o jeito mais lógico é cometer o maior erro possível e esperar que a culpa dê a resposta. É praticamente um “teste do amor” versão kamikaze: se doer, é amor; se não doer, é libertação. A única coisa que dói mesmo é ver a criatividade sendo usada pra justificar burrada.

Esse é o tipo de raciocínio que faria até a professora de matemática pedir pra pessoa voltar pro maternal emocional. Porque olha só: traição + arrependimento não é amor, é só um combo de má decisão com frete grátis de vergonha. É tipo quebrar o celular de propósito pra ver se sente falta dele — só que no caso, o “celular” é o coração de alguém.

E no fim, o indivíduo ainda pede perdão como se estivesse confessando que comeu a última fatia de pizza, não que detonou a confiança de alguém. É cada teste beta do amor que a vida apresenta, que fica claro: a seleção natural ainda tem muito trabalho pela frente.

No Brasil, até o “Sim” tem prazo de validade — e expirar sai caro!

No Brasil, até o “Sim” tem prazo de validade — e expirar sai caro!

No Brasil, a fila do altar e a fila do fórum às vezes se confundem. O cidadão passou 8 anos achando que estava só namorando, mas aparentemente, para a lei, ele estava em um contrato com prazo de renovação obrigatória. A economia que ele fez em não comprar aliança vai direto para pagar honorários advocatícios, e o sonho do “felizes para sempre” se transformou no famoso “réu primário e com bons antecedentes”. Dizem que casamento é prisão perpétua sem direito à condicional, mas nesse caso ele descobriu que é melhor responder um processo do que cumprir pena de lavar louça todo domingo. Afinal, entre pagar um advogado e pagar o aluguel de um apartamento para dois, ele decidiu investir na liberdade — e ainda com a vantagem de não ter que dividir a senha do Wi-Fi.

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