Quando o brócolis leva mais moral que você

Quando o brócolis leva mais moral que você

A autoestima foi alimentada por uns 3 segundos e depois passou fome de novo. O plot twist digno de novela das seis: achou que era crush, mas era só salada. O coração pulou de alegria e caiu de cara na tábua de cortar legumes. A vida amorosa tá tão difícil que até o brócolis teve mais moral no final. É aquele famoso momento em que você se sente mais rejeitado que rodízio de jiló. O cérebro gritando “agora vai!” e a realidade respondendo “só se for o vegetal”. E assim seguimos, sendo menos desejado que brócolis sem tempero no prato de criança.

Pedido de demissão em papel higiênico: A despedida mais limpa da firma

Pedido de demissão em papel higiênico: A despedida mais limpa da firma

Tem coisa que a CLT não prevê: carta de demissão escrita em papel higiênico como forma de protesto poético e passivo-agressivo. Quando o funcionário chega nesse nível, é porque a paciência foi embora com todos os benefícios e o VR virou só Vale-Raiva. A empresa tratou tão bem que a pessoa escolheu o rolo oficial do RH pra registrar o adeus. Isso sim é conceito: sustentabilidade, sinceridade e uma pitada de deboche sanitário. O importante é deixar claro que, no final, esse papel teve mais utilidade que muito relatório que ninguém leu.

Declaração de amor nivel hard e um fora sem freio

Declaração de amor nivel hard e um fora sem freio

Parece até roteiro de comédia romântica versão orçamento baixo: a pessoa declara amor eterno, promete mover montanhas, atravessar desertos e cancelar o streaming só pra provar sentimento, mas não consegue cancelar a notificação do zap. O romantismo em 2025 vem parcelado em 12 vezes no cartão e com direito a bloqueio imediato. A autoestima vai precisar de um carregador turbo depois dessa resposta.

Novo dicionário amoroso: “Mor” é só o abreviado de “Mormão” mesmo

Novo dicionário amoroso: “Mor” é só o abreviado de “Mormão” mesmo

Isso aqui é a prova viva de que criatividade na hora de inventar desculpa não tem limites.
O brasileiro não tem um segundo de paz, nem no WhatsApp de manhã cedo.
Se perguntarem, “mor” agora significa “mormão”, “morangão” ou “mordomo”, dependendo da cara de pau do dia.
É sobre transformar flagrante em poesia e quase convencer a vítima que tudo foi só um mal-entendido linguístico.

Correu 8 km no grau e de chinelo: O atleta raiz que humilhou os marombeiros

Correu 8 km no grau e de chinelo: O atleta raiz que humilhou os marombeiros

Esse aí é o verdadeiro atleta raiz, patrocinado pelo boteco da esquina e movido a álcool carburado. Enquanto você gasta 300 reais em pré-treino e tênis com amortecimento da NASA, ele calça o chinelo de 20 conto, pega a garrafinha de “água” batizada e vai fazer o longão de 8 km na base da coragem.

O boné nem preço tem, porque foi encontrado na rua — e isso sim é sustentabilidade esportiva. O treino funcional inclui desviar de poste, equilibrar o chinelo, dar tchau pra vizinha e não tropeçar na calçada esburacada.

Se alguém reclamar, pode falar que é “corrida etílica de resistência”. Afinal, beber e correr não é pra qualquer um — tem que ter preparo físico, mental e uma dose generosa de ousadia.

Maratonista Nutella chora vendo esse exemplo de superação, economia e adrenalina pura. Aqui não tem whey, não tem isotônico, só um coração que bate no ritmo do pagode e um fígado pedindo socorro.

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