A vingança do sogro: Quando o Ônix quitado não bate de frente com a Land Rover do marido

A vingança do sogro: Quando o Ônix quitado não bate de frente com a Land Rover do marido

Tem certas palavras que a gente ouve na vida e, por mais que tentemos deixar pra lá, elas se cravam na memória. Tipo aquele comentário do pai da ex dizendo que você “não tem futuro com ela”. Na época, com 17 anos e a cabeça cheia de sonhos, ouvir algo assim dói como poucas coisas. Mas aí você decide transformar a dor em motivação, afinal, quem sabe um dia não vai estar lá no auge da carreira, com uma vida de filme, pra mostrar que ele estava redondamente enganado?

Então começa a jornada. Estuda, trabalha, rala nos bicos, pega aquele carro financiado que demora mais pra pagar do que pra sair da loja, mas com orgulho. Cada pagamento do Ônix é uma vitória. Se inscreve numa faculdade EAD e cada diploma é um troféu. E, enquanto isso, vai guardando aquela imagem idealizada de reencontro triunfal, aquele momento glorioso em que vai ver a ex e o pai dela e eles vão pensar: “Nossa, ele venceu na vida!”

Só que o universo tem um senso de humor peculiar. Um belo dia, lá está você, vivendo sua rotina dignamente, até que reencontra a ex. Só que, no lugar do olhar de admiração que você imaginava, o que vê é uma cena que parece tirada de uma novela das oito: ela sai de uma Land Rover 2020, novinha em folha, do lado do marido com cara de empresário de sucesso. E você ali, no seu Ônix, ainda sentindo o cheirinho das parcelas pendentes.

Nesse momento, o mundo dá uma piscadinha e, de repente, aquela frase do pai dela faz todo sentido. Ele estava certo o tempo todo. Não que você não tenha dado duro ou feito por merecer, mas às vezes a vida simplesmente segue outro roteiro. E enquanto dirige de volta pra casa, você percebe que “não ter futuro” era mais uma questão de perspectiva do que de esforço. Quem sabe, no fim das contas, o verdadeiro prêmio seja mesmo esse Ônix quitado e a paz de espírito, sem precisar de uma Land Rover pra se sentir bem.

Miguel Jefferson: O enigma brasileiro que ninguém conhece, mas todo mundo lembra

Miguel Jefferson: O enigma brasileiro que ninguém conhece, mas todo mundo lembra

Sabe aquele momento em que você está navegando na internet, sem esperar muita coisa, e de repente se depara com uma foto que mexe com as suas memórias de infância? Pois é, foi o que aconteceu com a Tereza Alves, que se deparou com uma foto de um rapaz misterioso e teve uma epifania daquelas: ele era a cara do “Miguel Jefferson”!

Quem é Miguel Jefferson? Bom, isso é um mistério que só a Tereza poderia explicar, mas o fato é que o nome já cria todo um universo paralelo na nossa cabeça. Parece até o nome daquele primo distante, que só aparecia nos almoços de domingo e sempre tinha uma história mirabolante pra contar, tipo quando ele disse que encontrou o fim do arco-íris ou que um dia pegou carona com o Padre Marcelo Rossi.

Miguel Jefferson parece o tipo de pessoa que a sua tia comenta no grupo da família, cheio de aventuras desconhecidas e uma vibe meio nostálgica dos anos 2000. E nessa foto, o rapaz com seu cabelo retrô e jaqueta estilosa faz jus ao nome imaginário. Ele está ali, tranquilo, segurando um lanche, mas com um olhar de quem sabe mais sobre a vida do que qualquer um de nós. Se um dia resolverem fazer uma novela sobre personagens enigmáticos do Brasil, esse cara certamente poderia ser o protagonista com o nome mais inesquecível de todos.

O durão da academia que sorri quando menos se espera: A amabilidade do brucutu!

O durão da academia que sorri quando menos se espera: A amabilidade do brucutu!

Na academia sempre tem aquele cara que anda por lá com cara de poucos amigos, tipo um segurança de porta de balada — cara fechada, zero sorriso e uma vibe de “não se aproxime”. Aí, claro, bate aquela curiosidade: será que ele é bravo assim mesmo ou é só pose? Até que um dia alguém cria coragem, se aproxima e pergunta de leve se ele tá usando o apoio de pés.

E, do nada, é como se ele mudasse de canal! O cara, que até então parecia um monstro do Mortal Kombat, solta um “bom dia” cheio de sorriso e simpatia, como se tivesse acordado num comercial de margarina. Vai entender! O susto é tão grande que o perguntador nem sabe se responde ou se sai de fininho, rindo do contraste entre o visual “durão” e a reação amigável. Talvez essa transformação relâmpago seja só a prova de que não dá pra julgar ninguém pela cara — ainda mais numa academia, onde todo mundo tá concentrado demais na luta contra a balança pra perder tempo sorrindo.

Quando o churrasco vaza no WhatsApp: Só chegar com a fome!

Quando o churrasco vaza no WhatsApp: Só chegar com a fome!

Sabe aquele amigo que vive no improviso e faz o famoso “jeitinho brasileiro” em tudo? Pois é, ele também é mestre em usar o chat como bloco de notas. Mas o problema é que, às vezes, as anotações escapam e chegam nas mãos erradas. Nada como a surpresa de abrir o WhatsApp e se deparar com uma lista de compras digna de um churrasco que vai parar a cidade. É fraldinha, picanha, carvão, até gelo de coco! No meio disso, um “oxi desbloqueou” e um monte de risadas como quem diz “foi mal, amigo, é só meu planejamento gastronômico”.

Agora, só falta a galera combinar de ir direto pro churrasco, já que a lista chegou por engano, mas as intenções já estão claras!

Desconectou? Agora encontra o caminho sem GPS!

Desconectou? Agora encontra o caminho sem GPS!

Desconectar é o conselho que todo mundo adora dar. “Desliga o celular e vai dar uma volta!” parece tão simples na teoria. O problema é que, sem o celular na mão, a gente perde não só o GPS, mas também a bússola emocional. Tudo parece lindo até perceber que o sinal de Wi-Fi ficou pra trás e que não tem uma voz dizendo “vire à direita”. Aí o cenário muda, o sol se põe, e o passeio relaxante vira uma jornada misteriosa de como voltar pra casa — afinal, não tem nem um app pra te salvar dessa vez.

Desconectar da tecnologia é um ato de coragem; talvez até mais ousado que se perder na cidade sem um mapa. E, ao tentar fazer isso, você redescobre a importância da tecnologia: ela não só conecta você com o mundo, mas também com o próprio sofá de casa.

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