Pedido de demissão em papel higiênico: A despedida mais limpa da firma

Pedido de demissão em papel higiênico: A despedida mais limpa da firma

Tem coisa que a CLT não prevê: carta de demissão escrita em papel higiênico como forma de protesto poético e passivo-agressivo. Quando o funcionário chega nesse nível, é porque a paciência foi embora com todos os benefícios e o VR virou só Vale-Raiva. A empresa tratou tão bem que a pessoa escolheu o rolo oficial do RH pra registrar o adeus. Isso sim é conceito: sustentabilidade, sinceridade e uma pitada de deboche sanitário. O importante é deixar claro que, no final, esse papel teve mais utilidade que muito relatório que ninguém leu.

Declaração de amor nivel hard e um fora sem freio

Declaração de amor nivel hard e um fora sem freio

Parece até roteiro de comédia romântica versão orçamento baixo: a pessoa declara amor eterno, promete mover montanhas, atravessar desertos e cancelar o streaming só pra provar sentimento, mas não consegue cancelar a notificação do zap. O romantismo em 2025 vem parcelado em 12 vezes no cartão e com direito a bloqueio imediato. A autoestima vai precisar de um carregador turbo depois dessa resposta.

Novo dicionário amoroso: “Mor” é só o abreviado de “Mormão” mesmo

Novo dicionário amoroso: “Mor” é só o abreviado de “Mormão” mesmo

Isso aqui é a prova viva de que criatividade na hora de inventar desculpa não tem limites.
O brasileiro não tem um segundo de paz, nem no WhatsApp de manhã cedo.
Se perguntarem, “mor” agora significa “mormão”, “morangão” ou “mordomo”, dependendo da cara de pau do dia.
É sobre transformar flagrante em poesia e quase convencer a vítima que tudo foi só um mal-entendido linguístico.

Correu 8 km no grau e de chinelo: O atleta raiz que humilhou os marombeiros

Correu 8 km no grau e de chinelo: O atleta raiz que humilhou os marombeiros

Esse aí é o verdadeiro atleta raiz, patrocinado pelo boteco da esquina e movido a álcool carburado. Enquanto você gasta 300 reais em pré-treino e tênis com amortecimento da NASA, ele calça o chinelo de 20 conto, pega a garrafinha de “água” batizada e vai fazer o longão de 8 km na base da coragem.

O boné nem preço tem, porque foi encontrado na rua — e isso sim é sustentabilidade esportiva. O treino funcional inclui desviar de poste, equilibrar o chinelo, dar tchau pra vizinha e não tropeçar na calçada esburacada.

Se alguém reclamar, pode falar que é “corrida etílica de resistência”. Afinal, beber e correr não é pra qualquer um — tem que ter preparo físico, mental e uma dose generosa de ousadia.

Maratonista Nutella chora vendo esse exemplo de superação, economia e adrenalina pura. Aqui não tem whey, não tem isotônico, só um coração que bate no ritmo do pagode e um fígado pedindo socorro.

Fatura zerada: O verdadeiro rolex do brasileiro

Fatura zerada: O verdadeiro rolex do brasileiro

Essa é a verdadeira ostentação que importa! Não é carro importado, viagem pra Maldivas ou relógio que custa o PIB de um bairro — é fatura zerada, meu amigo! R$ 0,00 não é só um número, é um estilo de vida. É sobre vencer o sistema capitalista no grito, na garra e na força do boleto vencido sem uso.

A pessoa não gastou nada no cartão e ainda esfregou isso na cara da sociedade com orgulho. E tem que esfregar mesmo! Porque no Brasil, não dever nada já é sinônimo de riqueza. Isso sim deveria estar em outdoor com glitter e LED piscando na Avenida Paulista: “Parabéns, Janaína! Você venceu o consumo impulsivo.”

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