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Brincar de médico no Brasil? Só com guia, senha e R$300 no bolso!

No Brasil, até a malícia tem fila de espera. Brincar de médico? Só se agendar com antecedência, apresentar RG, CPF, cartão do SUS, comprovante de residência e ainda torcer pra não faltar luz no sistema. E se quiser atendimento imediato, prepara o bolso: o amor virou boleto e o romance, carnê em 12x sem juros.

A vida amorosa por aqui tá tão difícil que até a preliminar entrou no protocolo de triagem. Diagnóstico: falta de verba e excesso de burocracia. Prognóstico: só rindo mesmo!

Apagando a memória… com uma borracha e um pouco de fé

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A informática no Brasil é uma mistura de ciência da computação com simpatia de vó: se não funcionar, passa uma borracha, sopra o conector e reza três Ave-Marias pro Wi-Fi. Agora, a cliente achar que a borracha vai apagar os arquivos é o auge da confiança na magia branca tecnológica.

A pessoa vê uma mão com borracha e já pensa: “Meu TCC! Meus memes! Meu pacote Office pirata!”. Mas calma, moça, se fosse assim, era só apagar a Receita Federal do sistema com uma Faber-Castell 60.

Na real, técnico de T.I. já tá acostumado: conserta computador, escuta desabafo, apaga vírus e pacientemente responde pela milésima vez que pendrive não “acaba” depois de usar demais.

Currículo da vida: odiando tudo em ordem crescente

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A vida adulta é basicamente um reality show onde ninguém ganha prêmio e todos são eliminados aos poucos pela exaustão. A gente estuda pra trabalhar, trabalha pra viver e vive pra reclamar… porque é o único prazer 100% gratuito.

É tipo uma sequência de fases difíceis de um jogo ruim que você nunca escolheu jogar, mas tá aí com o controle na mão e a internet instável.

Se a felicidade tá no caminho, esqueceram de colocar a placa. Porque, por enquanto, a única trilha sonora da jornada é o gemido do boleto caindo na conta.

Quando o amor pela mãe vira senha de Wi-Fi: Hicnan e Anliaj entraram no chat

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Tem criança por aí que vai precisar de um tradutor simultâneo só pra dizer o próprio nome na chamada da escola. Hicnan e Anliaj parecem senha de Wi-Fi de padaria que o dono digitou com raiva. E o motivo? Homenagem! Só que ao contrário — literalmente.

Nada contra amar a mãe, mas tem gente que transforma o amor materno em desafio fonético. Imagina o drama: a criança tentando soletrar no balcão da farmácia e o atendente achando que é código morse.

A verdade é uma só: criatividade sem freio é o que gera nomes que o próprio Word sublinha em vermelho.

Plano Controle: sem celular, sem ciúme, sem noção

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Tem gente que resolve os problemas de relacionamento com terapia, outros com diálogo… e tem os que partem direto pro modo “Ditador do Amor”. A solução não foi conversar, foi cancelar o CPF digital do crush!

É o famoso “sem celular, sem tentação”. E, de quebra, sem Pix, sem memes, sem Uber, sem comida por delivery e sem paz também — porque quem vive num relacionamento desses tá mais offline emocionalmente do que o 3G da praia no Ano Novo.

Esse aí não quer um relacionamento, quer um plano controle (sem franquia de liberdade).