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Deus ajuda quem cedo madruga? Só se madrugar antes do ladrão!

Deus ajuda quem cedo madruga? Só se madrugar antes do ladrão!

Poucas frases são tão populares quanto “Deus ajuda quem cedo madruga”. Uma verdadeira joia da sabedoria popular brasileira, repetida de geração em geração, geralmente por alguém que nunca madrugou na vida, mas adora dar lição de moral enquanto segura uma xícara de café às 10h da manhã.

Mas vamos ser sinceros: essa frase nunca passou por um teste de qualidade no Brasil real. Acordar cedo aqui não é só um ato de coragem — é quase um esporte de risco. Você não sabe se vai encontrar o pão quentinho da padaria ou um assaltante mais motivado que coach de produtividade.

O problema é que o ditado esqueceu de avisar que tem fila pro milagre. E o primeiro a chegar, meu amigo, pega o que tiver. Às vezes é uma bênção, às vezes é o celular dos outros. A vida é assim.

Moral da história? Acordar cedo não garante sucesso. No máximo, garante sono e chance maior de se dar mal antes do sol nascer.

Quando seu cérebro de ajuda

Quando seu cérebro de ajuda

Ah, nosso cérebro, esse companheiro tão prestativo e ao mesmo tempo tão atrapalhado! Ele sempre está lá, pronto para ajudar… ou pelo menos tentar. E uma das suas especialidades é nos manter acordados nos momentos mais inoportunos, como quando estamos dirigindo à noite.

Você está lá, tranquilamente guiando seu carro pela estrada escura, quando de repente seu cérebro decide que é hora de te ajudar a ficar acordado. Ele começa a disparar sinais de alerta, como se dissesse: “Ei, você aí! Não pense em dormir, estamos no comando aqui!”

E é nesse momento que seu cérebro começa a se comportar como aquele amigo inconveniente que te dá cotoveladas a cada cinco minutos para te manter acordado em uma palestra entediante. Ele começa a te mandar pensamentos aleatórios, como “E se o carro da frente for um transformer disfarçado?” ou “Será que existe vida em outros planetas?”.


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