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Ressaca funcional: confunda o crush antes que ele confunda você

Ressaca funcional: confunda o crush antes que ele confunda você

Manual da vida fitness com plot twist: o segredo não é disciplina, é estratégia de guerra psicológica. Enquanto o povo da academia acha que está cercado de gente que dormiu cedo e tomou chá de camomila, na real tem gente ali com o fígado chorando, suando gin e com um café preto na mão como se fosse poção mágica de cura.

Essa é a verdadeira arte do disfarce: por fora, foco, força e fé; por dentro, ressaca, arrependimento e uma promessa silenciosa de “nunca mais”. Nunca mais… até a próxima sexta.

A meta não é saúde, é vencer o algoritmo da seleção natural da paquera fitness. Se for pra sofrer, que seja com dignidade e glúteo contraído.

Quando o crush tem delay no amor e desculpa pronta no bolso

Quando o crush tem delay no amor e desculpa pronta no bolso

Tem gente que não entendeu até hoje que o cupido tá cansado de carregar relacionamento nas costas. É cada indireta mais direta que rodovia federal, mas o sujeito parece usar Wi-Fi emocional de dois dígitos — só funciona quando quer. E quando finalmente conecta, ele inventa que tá ocupado, como se paquera tivesse que passar por fila de atendimento.

Amor correspondido? Só se for no boleto de energia, porque no coração do crush tá mais difícil que agendar consulta no SUS.

Crush até quer, mas o orçamento não permite romance

Crush até quer, mas o orçamento não permite romance

Amor de pobre é diferente: antes de se apaixonar, ele consulta o extrato bancário, o limite do Nubank e a cotação da coxinha na padaria. Porque flertar até dá, mas bancar um romance com boleto vencido é pedir pro coração ir parar no SPC.

No Brasil, tem gente que tá tão quebrada que o maior medo não é ser traído, é ser convidado pra sair e ter que dizer “aceita VR?”. O romântico desempregado vive um dilema: quer amar, mas tá em modo econômico. E ainda tem que torcer pra crush não chamar pra um date que envolva mais que conversa no WhatsApp e Wi-Fi grátis.

De crush a caso clínico: quando a planta baixa era do CAPS

De crush a caso clínico: quando a planta baixa era do CAPS

O brasileiro não pode ver um mármore bem polido com uma iluminação de LED embutida que já pensa: “me apaixonei”. E quando o arquiteto acerta na estética clean, o coração já bate em planta baixa. Só que nessa obra aí, o que parecia lar dos sonhos era, na real, o endereço da terapia intensiva… emocional e estrutural.

O flerte moderno sofre da síndrome do Pinterest: tudo parece aconchegante até descobrir que o sofá é da recepção e o cafezinho vem com prontuário. A vontade de se mudar continua, só muda o motivo — agora é internação voluntária com vista pro corredor acolchoado.

Sem sofrer por amor: Quando nem o crush te nota, mas você ganha em paz mental

Sem sofrer por amor: Quando nem o crush te nota, mas você ganha em paz mental

Tem gente que sofre por amor, chora ouvindo Marília Mendonça e atualiza o status do WhatsApp com frase melancólica. Já outros, nem têm essa oportunidade, porque o **amor passou direto, nem buzinou**. Enquanto uns lamentam “ai, ele não me quer”, tem gente que nem chegou na fase do “ele”. É tipo ser a última ficha da jukebox: ninguém escolhe.

Mas ó, vamos ver pelo lado positivo? Se ninguém te faz sofrer, você já está ganhando no jogo da vida! Enquanto seus amigos estão ocupados com textos de 200 palavras terminando em “é você, não sou eu”, você tá ali, pleno, bebendo sua cerveja e sem boleto emocional pra pagar. Às vezes, ser ignorado é paz. Quem precisa de amor quando existe um litrão gelado e o rolê garantido sem drama?

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