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SUS Lúdico: Aqui o reborn tem mais plano de saúde que você!

SUS Lúdico: Aqui o reborn tem mais plano de saúde que você!

A saúde pública brasileira pode até ter fila, mas criatividade e versatilidade nunca faltam. Aparentemente, agora temos um novo tipo de especialidade: a pediatria especializada em brinquedo deluxe. O que antes era só um boneco caro virou paciente com carteirinha do SUS e tudo. Afinal, se o “bebê” é reborn, o médico também pode ser um personagem, né?

É a revolução do sistema de saúde com pitadas de cosplay. Você entra achando que é hospital, sai com atendimento performático, glitter no estetoscópio e talvez até um diagnóstico lúdico. A pulseirinha de emergência agora vem com cheiro de talco de neném e um certificado de “fofura em estado crítico”.

Se depender do Dr. Alegria, ninguém sai sem atendimento… nem os de vinil, nem os de carne e osso. Porque aqui no Brasil, até o faz de conta tem plantão.

2 reais ou você? Eu pago 4 pra não te ver nunca mais!

2 reais ou você? Eu pago 4 pra não te ver nunca mais!

Tem gente que some, reaparece do nada e ainda quer entrar de volta na sua vida com a cara de pau de quem acha que é prêmio de loteria. Dessa vez, o indivíduo chegou com uma proposta tão ridícula que parece até piada de tiozão: “2 reais ou eu de novo na sua vida?” — como se fosse vantagem. Mal sabe ele que tem gente pagando muito mais pra esquecer os erros do passado.

A resposta? Um clássico instantâneo: 4 reais e um pedido cordial pra nunca mais mandar mensagem. Simples, direto e com a elegância de quem já superou, virou a página, reciclou o livro e ainda fez um boletim de ocorrência contra romances tóxicos.

Essa conversa vale mais que muita aula de autoestima por aí. Porque o verdadeiro empoderamento é saber dar valor a si mesmo — e cobrar entrada pra quem quer voltar como se fosse VIP. E se insistir, pode subir pra 10 reais com frete incluso pra bem longe.

Sonhei com você, mas foi tão aleatório que nem o Freud explica

Sonhei com você, mas foi tão aleatório que nem o Freud explica

A arte de sonhar com alguém e não conseguir explicar é uma mistura de misticismo com vergonha alheia. A pessoa manda um “sonhei com você” e depois trava como se tivesse assinado contrato de confidencialidade com o subconsciente. O pior: já começa mandando uma figurinha do cara do zap com olhar de julgamento, como se o próprio sonho tivesse sido processado pelo INSS e negado por falta de lógica.

E quando a desculpa é “foi aleatório”? Aleatório é pouco. Se tivesse um bingo de maluquice onírica, esse aí ganhava cartela cheia: a pessoa sonha contigo vendendo pastel num navio pirata junto com o Faustão e ainda acha que dá pra levar isso a sério. Mas a mente brasileira é assim — quando dorme, vira roteirista de novela das 6 com pitadas de choque de cultura. E se alguém disser “você vai achar que eu sou louco”, a resposta certa é: “meu filho, o ingresso da loucura já foi carimbado há tempos”.

Ciúmes nível hard: “Você não vai ter mais um celular” – O 5G chora em posição fetal

Ciúmes nível hard: “Você não vai ter mais um celular” – O 5G chora em posição fetal

Tem gente que confunde relacionamento com regime militar. A solução pro ciúme? Simples: confisca o celular e pronto! Nada de terapia, diálogo ou amadurecimento emocional — corta o Wi-Fi da raiz! É o famoso amor versão modo avião: não recebe, não envia, e ainda bloqueia o Bluetooth da dignidade.

No Brasil, onde até o sinal de 4G já nos abandona, agora temos que lidar com parceiro querendo implantar o “relacionamento offline”. O próximo passo é te entregar um tijolão da década de 90 com o Snake como única forma de entretenimento. E ainda achar romântico.

Se fosse amor, seria carinho. Mas isso aí é quase um plano de operadora: cheio de controle, pouca liberdade e no fim, ainda te cobram caro.

Quando o corretor diz “Te amo” e você já compra aliança: Ilusão 4G ativada

Quando o corretor diz “Te amo” e você já compra aliança: Ilusão 4G ativada

O corretor automático já destruiu mais corações do que ex mal resolvido. O “te amo” que vira “te esperando” é o novo “era só amizade”, e o brasileiro já até criou resistência emocional — tipo vacina contra esperança. A cada “foi o corretor”, nasce um novo romântico frustrado pronto pra ouvir Marília Mendonça debaixo do chuveiro.

E pior que a pessoa nem nega com firmeza, vem com aquele “kkkk desculpa” que fere mais que ghosting. A esperança é a última que morre, mas no Brasil ela já anda de bengala, tropeça no “KKKK” e cai no abismo da friendzone. O coração iludido por mensagem vive num campo minado onde o corretor é o general do caos.

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