Bem, o mundo é um lugar surpreendente e, às vezes, o inesperado se torna uma realidade. Imagina só: um amante com ciúmes do corno. É como se os papéis se inverteram em um jogo de troca-troca emocional.
O amante, que normalmente seria a pessoa preocupada com a possível descoberta, de repente se vê olhando de soslaio para o corno, desconfiado de cada olhar, cada gesto, como se ele fosse o grande vilão da história.
É como se o ciúme se transformasse em uma bola de fogo pronta para explodir. Cada vez que o corno menciona algo sobre a rotina, o amante já está lá, imaginando conspirações do tipo: “Será que ele sabe? Será que desconfia? Será que ele vai aparecer com um ramalhete de flores na próxima vez que nos encontrarmos?”
E o amante começa a se sentir como um intruso no próprio relacionamento, navegando nas águas turbulentas do ciúme invertido. Ele tenta se manter discreto, mas a sombra do corno parece persegui-lo em cada mensagem, em cada ligação.
E a paranoia cresce. Cada vez que o corno menciona algo inocente, como “Ah, estou comendo pizza hoje à noite”, o amante já está criando teorias de conspiração dignas de um filme de espionagem. “Pizza? Será que ele está falando sobre o encontro secreto com a gente?”
No final das contas, o amante se encontra em uma posição inusitada, lutando contra um ciúme que nem deveria ser seu, enquanto tenta manter a discrição e a sanidade emocional. Afinal, quem imaginaria que um amante teria ciúmes do corno? A vida, como sempre, nos reserva surpresas inusitadas e, às vezes, até um toque de humor inesperado.