Meteu os pés pelas mãos

Meteu os pés pelas mãos

Ah, o mundo nos surpreende com notícias inesperadas e, às vezes, totalmente inusitadas. É como se o jornal estivesse imprimindo os acontecimentos mais estranhos da vida real.

Você abre o jornal e se depara com a manchete “Jovem sem os dois braços é preso por ser piloto de fuga de quadrilha”. É como se estivesse lendo um roteiro de filme de comédia com um toque de absurdo.

E aí você se pega imaginando a cena: um jovem sem braços, pilotando uma fuga. É como se estivesse assistindo a uma versão brasileira do filme “Velozes e Furiosos”, onde o personagem principal tem algumas limitações anatômicas, mas é um piloto de fuga de primeira.

E a pergunta que não quer calar: como? É como se o mundo tivesse sido surpreendido por um verdadeiro malabarista da direção, alguém capaz de driblar as dificuldades físicas e, ao mesmo tempo, driblar a polícia.

Imagina o diálogo na delegacia: “Sim, senhor policial, eu sou o piloto de fuga, mas de um jeito diferente, mais… prático”. É como se fosse um paradoxo da física automobilística: alguém sem os braços pilotando a liberdade!

No final das contas, é uma notícia que mistura surpresa, espanto e uma boa dose de improbabilidade. É como se estivéssemos assistindo a um filme de comédia policial com um enredo totalmente inusitado, desses que nos fazem pensar: “Só no Brasil mesmo!”.

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