Essa é a famosa responsabilidade afetiva?

Essa é a famosa responsabilidade afetiva?

Responsabilidade afetiva, aí está algo que parece mais complicado que entender a geometria de um cubo mágico. É como se fosse o código da boa conduta nos relacionamentos, um manual que ninguém sabe direito onde está.

É aquela ideia de “não posso magoar os sentimentos dos outros” elevada ao nível de super-herói emocional. É quase como ter um dever sagrado de cuidar das emoções alheias, mesmo quando não se sabe nem cuidar das próprias.

É como se fosse o compromisso de sempre responder as mensagens, mesmo quando se está ocupado desvendando os mistérios do universo. É quase um serviço de atendimento ao cliente emocional, disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana.

E tem mais, é como se fosse um contrato invisível que nos obriga a nunca cancelar planos, mesmo quando a vontade é se enrolar no cobertor e maratonar séries. É quase como um compromisso com a imortalidade dos compromissos sociais.

E quando se trata de terminar um relacionamento? É quase como uma cirurgia delicada, onde cada palavra é um bisturi emocional. É como se fosse necessário seguir o manual da “separação sem traumas”, mesmo quando tudo que se quer é gritar “Eu não aguento mais suas piadas sem graça!”

Mas no fim das contas, a responsabilidade afetiva é essa mistura engraçada entre querer fazer o bem e se perder nas teias do “dever emocional”. É como se fosse um jogo de equilibrar pratos, só que os pratos são os sentimentos alheios, e manter todos girando no ar é quase um número de circo!

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