Ah, o Robin Hood moderno, um autêntico “Robin do Amor” que roub… quer dizer, pega um pouco de dinheiro da rica e faz milagres de consumo para a pobre. Ele é tipo um cupido com uma conta bancária irregular, espalhando amor e presentes, mas com uma pitada de trapaça financeira.
A namorada rica acha que está com o príncipe encantado, mas mal sabe ela que o encanto é financiado por sua própria conta bancária. Ele pega uns trocados aqui e ali, sem ela perceber, e compra presentes impressionantes para a namorada menos abastada. É uma espécie de esquema de redistribuição amorosa.
Enquanto a namorada rica está ocupada comprando joias caras e roupas de grife, a namorada “pobre” está recebendo surpresas que até os anjos ficariam com inveja. É como se ele estivesse equilibrando o ecossistema do relacionamento, garantindo que ambos recebam seu quinhão de presentes – um pouco mais para um lado, é verdade, mas, ei, pelo menos está havendo uma redistribuição de alguma forma.
O Robin do Amor é um mestre da logística romântica. Ele sabe exatamente quando pedir dinheiro emprestado para a rica, inventando histórias mirabolantes que fariam até o melhor roteirista de novela sentir inveja. E assim, o ciclo de presentes e histórias continua, mantendo o equilíbrio no reino do namoro.
É como se fosse um conto de fadas moderno, onde o herói, em vez de roubar dos ricos para dar aos pobres, está enganando os ricos para dar presentes aos menos afortunados no amor. E todos vivem felizes para sempre, ou pelo menos até a conta bancária da rica começar a parecer suspeita. Ah, o amor, esse jogo onde as regras são criadas conforme a situação exige!