Ah, o estratégico “exercício errado para chamar a atenção do instrutor” – a tática infalível de quem busca não só a boa forma, mas também uma orientação fitness personalizada. No dia 3 da semana de treinos, nosso herói (ou seria anti-herói?) decidiu lançar mão desse plano brilhante.
Equipado com um par de halteres e uma determinação questionável, ele começou a executar uma série de movimentos que mais pareciam uma mistura de dança contemporânea com yoga intergaláctica. Com um olhar esperançoso e um charme duvidoso, ele desafiou todas as leis da biomecânica em nome de uma nobre causa: atrair a atenção do instrutor.
A estratégia era simples: quanto mais errado o exercício, maior a chance de um salvamento heroico por parte do instrutor. E assim, entre contorções dignas de um manual de anatomia distorcida, ele esperava que o instrutor abandonasse suas atuais pupilas para se dedicar à missão de corrigir os movimentos questionáveis do nosso protagonista.
Mas, como nem tudo na vida é um episódio de comédia romântica, o instrutor, totalmente imune ao espetáculo à sua frente, continuou orientando suas alunas, ignorando os apelos visuais de socorro do praticante peculiar. Parece que as mulheres estavam comprometidas com suas rotinas de exercícios, mesmo diante do espetáculo improvável.
E assim, nosso herói, ainda esperançoso e suando em bicas por razões não totalmente claras, persistiu em sua saga de exercícios fora do comum. Talvez um dia, em um momento de puro acaso, o instrutor perceba a obra-prima fitness que está perdendo e se junte ao nosso personagem em sua jornada de desafios corporais, mas até lá, a comédia fitness continua a ser uma história de um homem que ousou sonhar (ou suar) diferente.
