Frase bem construída, obra que segue

Frase bem construída, obra que segue

Ah, a filosofia da não-cimentação, uma abordagem tão única quanto um churrasco de domingo. Essa pessoa, com sua sabedoria peculiar, parece ter descoberto a fórmula secreta para uma vida sem cimento, livre de misturas indesejadas e com uma estrutura emocional sólida como aço.

Nessa jornada pela não-cimentação, a regra é clara: “Eu não quero que ninguém cimete na minha vida, porque eu não cimento na vida de ninguém”. Uma abordagem que, de certa forma, lembra uma parede inquebrável de indiferença, onde as relações passam como vento, sem deixar vestígios de cimento emocional.

É como se essa pessoa tivesse um manual do “Guia Anti-Cimentação”: capítulo 1, “Como evitar envolvimentos excessivos”; capítulo 2, “A arte de ser uma rocha emocional”; capítulo 3, “Não-cimentando para iniciantes – uma introdução à independência afetiva”.

Enquanto alguns constroem relações sólidas e duradouras, essa pessoa optou por uma abordagem mais fluida, onde as conexões são tão flexíveis quanto um elástico gasto. Ela não deseja que ninguém cimete suas raízes, pois preza pela liberdade de ser uma planta sem vasos fixos.

E assim, no terreno da não-cimentação, essa pessoa caminha com passos leves, sem apegos excessivos, com o sorriso de quem sabe que a verdadeira liberdade está em ser tão solto quanto uma criança brincando de amarelinha.

Pode ser uma filosofia peculiar, mas no mundo do humor brasileiro, a não-cimentação é, sem dúvida, um tópico digno de uma boa risada. Porque, afinal, quem precisa de cimento quando se pode construir castelos de areia emocionais?

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