Enquanto isso na fila do restaurante, o tempo parece se esticar como um chiclete já mastigado. As pessoas estão ali, pacientemente esperando sua vez, mas sempre tem aquele sujeito que parece achar que está em uma competição de quem consegue ficar mais tempo parado.
Você olha para o relógio e vê que já se passaram cinco minutos desde que chegou na fila, mas parece que foram cinco horas. Enquanto isso, a pessoa à sua frente decide que é o momento perfeito para começar a contar toda a sua vida, desde o nascimento até o último exame de sangue.
Você tenta disfarçar o tédio olhando para o cardápio, mas as opções são tantas que você fica ali, paralisado, incapaz de decidir entre o frango à milanesa e o filé à parmegiana. Enquanto isso, o pessoal da cozinha deve estar apostando em quantos minutos vai demorar para você finalmente fazer o seu pedido.
E quando finalmente chega a sua vez de pedir, você sente como se tivesse ganhado na loteria. “É hoje que eu vou matar minha fome!”, você pensa, enquanto faz o seu pedido com uma mistura de alívio e ansiedade. Enquanto isso, o pessoal que ainda está na fila te olha com inveja, pensando como você conseguiu furar a fila tão rápido.
No final das contas, enquanto espera pelo seu prato, você percebe que a fila do restaurante é uma verdadeira montanha-russa de emoções. É tédio, é ansiedade, é fome, é alívio. Mas no final, quando você finalmente senta à mesa com sua comida, tudo vale a pena. Afinal, quem precisa de parque de diversões quando se tem uma fila de restaurante para te proporcionar toda essa adrenalina, não é mesmo?