A maturidade tem muita preguiça envolvida

A maturidade tem muita preguiça envolvida

Ah, a maturidade! Aquela fase da vida em que a gente finalmente entende que não precisa mais fingir que gosta de brócolis só para agradar a mãe. Mas, convenhamos, ser maduro não é tão glamouroso quanto parece. Na verdade, tem muita preguiça envolvida nesse processo todo.

Você se lembra da época em que era jovem e cheio de energia? Corria atrás dos seus sonhos, se lançava em novos desafios, enfrentava o mundo de peito aberto. Mas agora, na maturidade, a maior aventura do dia é decidir se vai assistir à novela ou ao jornal antes de dormir.

E as responsabilidades? Ah, essas parecem multiplicar-se como coelhos! Contas para pagar, relatórios para entregar, reuniões intermináveis… Tudo isso enquanto a vontade de fugir para uma ilha deserta e viver de coco verde só aumenta.

Aliás, falando em coco verde, não há nada mais maduro do que reconhecer a importância de uma boa soneca depois do almoço. Afinal, quem precisa de festas até altas horas quando se pode ter uma boa noite de sono?

E o pior de tudo é quando você se depara com um grupo de jovens cheios de energia, falando sobre seus planos mirabolantes para o futuro. Enquanto eles estão lá, sonhando em conquistar o mundo, você está pensando no seu sofá macio e na próxima maratona de séries no Netflix.

Mas, no fim das contas, a maturidade tem lá suas vantagens. Afinal, quem mais teria coragem de dizer que prefere uma noite tranquila em casa a uma balada agitada? Afinal, a preguiça é uma arte, e só os verdadeiramente maduros sabem apreciá-la.

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