Imagina um mundo onde o preço da bebida no boteco depende da quantidade de álcool no copo. Seria um verdadeiro dilema entre os amantes da cerveja artesanal e os fãs da caipirinha. Cada gole de um drink poderia ser acompanhado por um leve desespero ao pensar no imposto embutido. E o que dizer dos shots de tequila? Uma verdadeira fortuna líquida!
A estratégia para economizar nos rolês pode incluir a troca de destilados por sucos “batizados” com um leve teor alcoólico, algo que o próprio Jack Sparrow ficaria envergonhado. Já os sommeliers de plantão teriam uma nova habilidade para desenvolver: calcular o teor alcoólico na hora de escolher o vinho mais em conta.
O happy hour no Brasil nunca mais seria o mesmo. As conversas no bar mudariam de futebol e política para debates calorosos sobre a economia de cada drink. E, claro, sempre teria aquele amigo que viraria o “consultor financeiro” do grupo, analisando qual a bebida com melhor custo-benefício para aquela noitada.
No fim das contas, talvez até o clássico “esquenta” em casa, com bebidas compradas no supermercado, precisasse de uma planilha de Excel para garantir que a diversão não pesar no bolso. É, meus amigos, tempos modernos exigem estratégias inovadoras para aproveitar a vida com um toque de humor brasileiro!