Imagina acordar cedo, pegar aquele cafezinho para encarar o trabalho e descobrir que alguém trocou o “N” pelo “M” em todos os teclados do escritório. Não é só uma pegadinha, é uma obra-prima do caos corporativo. Enquanto uns só veem a anarquia digital, outros enxergam um toque de gênio — ou seria “geñio”?
Essa brincadeira cria uma confusão deliciosa: de mensagens no chat interno parecendo escritas em outro idioma até apresentações PowerPoint que viram um verdadeiro enigma. Quem fez isso não é apenas um troll, é um artista da bagunça que merece um prêmio por criatividade — e talvez um bloqueio no computador da firma.