Cantada com ABS: o flerte que começa com quase um tombo e termina com “vem cá que eu te ensino”

Cantada com ABS: o flerte que começa com quase um tombo e termina com "vem cá que eu te ensino"

Existe um tipo muito específico de cantada que só poderia ter sido forjada no Brasil: a que começa com quase um acidente de moto e termina com um elogio disfarçado de conselho de segurança. A pessoa nem caiu de verdade, só deu aquela balançada digna de filme de ação, e já virou personagem principal do flerte com assistência técnica embutida.

O cupido brasileiro não manda setas — manda mensagem privada com risco de traumatismo craniano. E claro, com uma pitada de deboche romântico: “te achei mó gatinha, mas pelo amor de Deus, vai acabar se esborrachando se não aprender direito”. É o famoso “vem cá, mas olha o capacete”. Uma mistura perfeita de flerte, preocupação genuína e crítica construtiva. O pacote completo da paquera raiz.

No fim, o Brasil não é para amadores — e nem os flertes de lá. Aqui, o amor pode até surgir no asfalto, mas sempre com emoção.

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