A matemática do relacionamento é uma ciência exata só que cheia de variáveis emocionais. Tem a altura real, a altura de salto e… a altura emocional, que varia conforme o grau de fofura do tratamento. Basta uma mensagem fofa e pronto: a pessoa já se sente com um metro a menos e três toneladas de amor a mais.
No Brasil, a régua do carinho é implacável: quanto mais mimo, mais a pessoa derrete. Passa de “empoderada de salto 15” pra “namoradinha que fala fino e sorri com os olhos fechados” em três segundos.
É quase uma fórmula secreta: trate bem = desbloqueia o modo “pequenininha apaixonada”. Trate mal = ativa o modo “gigante emocional com agenda lotada e resposta visualizada”.