Elogiar gravidez que não existe é o tipo de gafe que deveria dar direito a férias automáticas, só pra pessoa poder se esconder da vergonha. Você acha que está sendo simpático, exaltando a “luz da maternidade”, quando na verdade está comentando os efeitos de três meses de delivery e zero paciência com academia. É praticamente um curso intensivo de como perder a confiança de alguém em tempo recorde.
Essa situação ensina uma regra básica da vida: nunca parabenize barriga sem antes ver o bebê na ultrassom. Porque se não tem ultrassom, o que tem é só miojo com queijo e uns chocolates extras. O mais engraçado é que, na tentativa de ser gentil, você acaba virando vilão — e com certificado vitalício. A colega nunca mais vai olhar pra você sem lembrar da gafe, e qualquer elogio futuro terá validade zero.
Moral da história: é melhor ficar no clássico “você está bem?” do que arriscar o “parabéns, mamãe”.