Há muito tempo, em uma cidade chamada Risópolis, viviam João e Maria, um casal que estava junto há décadas. Eles eram inseparáveis e tinham compartilhado muitas aventuras e memórias. No entanto, com o passar dos anos, algo estranho começou a acontecer.
João e Maria costumavam se considerar um casal normal, mas, à medida que o tempo passava, eles desenvolveram desejos cada vez mais peculiares. O que começou com a típica troca de chocolates e flores no Dia dos Namorados, acabou se transformando em algo completamente inusitado.
Um dia, João apareceu com um presente especial para Maria. Ele entregou uma caixa, e Maria, curiosa, a abriu. Para sua surpresa, dentro da caixa estava… um chapéu de abacaxi. Ela olhou para João com uma expressão perplexa e disse: “João, por que você me deu um chapéu de abacaxi?”
João deu de ombros e respondeu: “Bem, eu só pensei que você parecia adorável com um chapéu de abacaxi, e eu queria ver como ficaria em você.”
Maria riu e colocou o chapéu de abacaxi, e para sua surpresa, ela realmente parecia adorável. Ela então decidiu que era a vez dela de surpreender João.
Em seu aniversário, Maria trouxe um presente ainda mais estranho. Ela entregou a João uma mala cheia de batatas de plástico coloridas. João ficou boquiaberto e perguntou: “Batatas de plástico, Maria? O que diabos vou fazer com isso?”
Maria sorriu e respondeu: “Eu pensei que poderíamos usar essas batatas para jogar um jogo divertido de ‘batata quente’.”
E assim, o casal de longa data continuou a surpreender um ao outro com presentes bizarros e desejos estranhos. Eles perceberam que, embora seus desejos fossem peculiares, o importante era a diversão e a surpresa que traziam ao relacionamento.
Com o tempo, João e Maria perceberam que seus desejos estranhos eram uma parte engraçada e especial do amor que compartilhavam. Eles aprenderam a abraçar a excentricidade e a espontaneidade, e descobriram que, às vezes, os desejos mais estranhos podem ser os mais divertidos.