Ah, o dia de treinar bíceps, também conhecido como o dia de exibir armas de destruição de camisas. Para muitos, é um momento de orgulho e empolgação, mas para outros, é o dia de treinar “bíceps e tristeza”.
Começa com a decisão de enfrentar o desafio de desenvolver os músculos dos braços. O entusiasmo é palpável, mas à medida que a pessoa se dirige para a academia, a tristeza começa a se infiltrar. Afinal, quem precisa de bíceps quando você pode ter biscoitos?
No caminho para a academia, os pensamentos se desviam para os petiscos que estão esperando em casa. Mas, com um suspiro, o compromisso é mantido. Chegando lá, os pesos estão alinhados como soldados prontos para a batalha, e o treino de bíceps começa.
Os primeiros levantamentos são feitos com determinação, mas a tristeza começa a sussurrar: “Por que você está fazendo isso? Não seria mais fácil pedir uma pizza e assistir a um filme?”. No entanto, os bíceps continuam a ser desafiados, mesmo que a tristeza esteja lançando seu próprio treino mental.
À medida que os pesos aumentam, a tristeza também aumenta. Cada repetição parece trazer não apenas ganhos musculares, mas também uma dose extra de melancolia. Afinal, quem precisa de músculos quando você pode ter momentos de reflexão profunda no sofá?
Mas o treino continua, e a tristeza é deixada para trás, pelo menos temporariamente. No final, o praticante de bíceps deixa a academia com uma sensação mista de conquista e um leve desejo por um abraço reconfortante (ou talvez um abraço de pizza).
E assim, o dia de “bíceps e tristeza” é concluído, com a promessa de um próximo treino, e talvez, só talvez, uma pequena recompensa no final. Afinal, equilíbrio é a chave, não é mesmo?