Já namorei um ano sem gostar do cara

Já namorei um ano sem gostar do cara

Já namorei um ano sem gostar do cara

Já namorei um ano sem gostar do cara

Já namorei um ano sem gostar do cara

Já namorei um ano sem gostar do cara

Sabe aquela sensação de estar assistindo à reprise de uma novela chata, mas você continua lá, firme e forte, assistindo só para ver se algo melhora? Pois é, eu já passei por algo assim, mas no lugar da novela, era meu relacionamento.

Imagine só: um ano inteirinho, 365 dias de pura performance teatral, fingindo que estava tudo bem, que as borboletas no estômago eram apenas uma dieta maluca. Eu praticamente merecia um Oscar por manter essa atuação digna de aplausos!

Mas sério, como é que a gente chega nesse ponto, né? É tipo estar numa festa sem música boa, mas fingir que tá tudo ótimo e dançar ao ritmo das piadas sem graça do tiozão. Você sorri por fora, mas por dentro tá gritando: “Alguém me tira daqui!”

E o pior é quando tentam bancar os detetives: “Nossa, vocês dois formam um casal tão fofo!” – e lá vou eu, com o meu sorriso mais falso do que nota de três reais, pensando: “Se eles soubessem o tanto de emoji de cara triste que tem no meu teclado, não falariam isso…”

Mas ó, depois dessa experiência, eu aprendi uma coisa valiosa: nunca mais vou fingir que estou gostando de algo que claramente não tá rolando. Porque se eu queria drama, eu assistia novela mexicana!

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