Ah, o Brasil! Aqui o conceito de “vai com calma” é substituído por “por que não?”. O ser humano mal decora o nome da pessoa, mas já tá planejando ceia de Natal com a sogra e soltando fogos de Réveillon na laje do cunhado. Afinal, quem tem limites é GPS, e o coração brasileiro segue na contramão sem Waze.
E olha, se três dias já viraram motivo pra trocar peru e panetone entre famílias, imagina se passa uma semana? Já tem aliança no dedo, nome na escritura e cadeira cativa na mesa de domingo.